Apresentação de Dança – UniCirco Marcos Frota

 

No sábado 17/09, no Instituto UniCirco Marcos Frota, nossa Instrutora de Dança Andreia Simões apresentou-se com alguns dos grandes talentos da OSDM: Heitor Mesquita, José Alejandro Soares e Michel Medeiros! Vivemos momentos inspiradores e de grande emoção!

Também no palco, dois solos de Valentina Moraes e as lindas bailarinas da Vila Olímpica Seu Amaro da Maré: Clara Vitória Pinheiro, Helena Rodrigues e Thayla Amorim. Houve grande presença de nossas famílias e equipe Dona Meca. Muitas mães, pais e crianças prestigiaram o evento, motivando cada um dos jovens bailarinos. Nem mesmo a chuva conseguiu impedir que se fizesse uma grande festa e que todos se divertissem com o show em sua plenitude.

Luiz Frota, administrador e um dos idealizadores do UniCirco, teve contato com todas as nossas crianças, suas famílias e se mostrou extremamente impressionado com todas as apresentações. “Foi realmente algo diferente das emoções que sempre temos em nosso circo!”, disse.

A reação da plateia também não fica para trás: fez barulho durante todo o espetáculo e foi à loucura com a performance de Andreia e José Alejandro – um dos momentos mais lindos desta tarde. “Parece um bailarino profissional. Eu me emociono com ele até em ensaios. Tenho com Alejandro (como é conhecido) uma química que não possuo com outros bailarinos de grande nome e habilidade física”, diz Andreia.

A mãe de José Alejandro nos contou um pouco sobre como foi a sensação de ver seu filho no palco de um dos maiores circos do Rio: “Já revi o vídeo várias vezes e ainda não acredito que um público daquele tamanho viu meu filho se apresentar. A dança na cadeira já é emocionante, e ver meu filho dançar é inexplicável. Muito emocionante.”, conta. “Ele se encontrou na “Dona Meca” e experimentou novas atividades – que a escola não oferece e onde ele é talentoso.”, concluiu muito realizada ao ver seu filho como um verdadeiro bailarino.

 

Texto escrito por: Ian Martins – Comunicação e Marketing da OSDM

Semana de Orientação: Fisioterapia

 

Entre os dias 22 e 26 de agosto de 2022, foi realizada a Semana de Orientação

de Fisioterapia aos responsáveis atendidos pela Obra Social Dona Meca

(OSDM). O encontro foi presencial e ocorreu através de palestra expositiva

com auxílio áudio-visual e vivências. A reunião deu-se em dois turnos (manhã e

tarde), abrangendo os profissionais das Fisioterapias: neuromotora infantil e

aquática.

Neste ano, o tema abordado foi “Ter uma boa postura é viver bem!”. O objetivo

foi conscientizar e informar as famílias quanto à importância do

posicionamento postural adequado nas tarefas de vida diária.

Dentre os assuntos mencionados durante a orientação, destacaram-se: os

benefícios dos posicionamentos posturais no ambiente domiciliar, a postura

correta durante a alimentação da criança/adolescente e o risco da instalação

de deformidades corporais secundárias a um mal posicionamento.

Tais informações abriram um debate esclarecedor, com troca de experiências

entre os fisioterapeutas e responsáveis – que relataram, brevemente, as diversas

condições de suas crianças.

A conversa ocorreu de maneira proveitosa, proporcionando o esclarecimento

de dúvidas e possibilitando o acesso à informação (trazendo, assim, mais

auxílio às famílias acolhidas pela OSDM).

Por fim, a Equipe Fisioterapêutica ficou muito satisfeita com a adesão dos

responsáveis durante o encontro – disponibilizando-se para o esclarecimento de

quaisquer questões relacionadas ao tema abordado – e concluiu a orientação

enfatizando os avanços que podem ser obtidos com o trabalho conjunto entre

famílias e terapeutas.

 

Texto escrito por: Lília Abelheira, Pablo Castro Rosa e Sérgio Venício – Fisioterapeutas OSDM

Semana de Orientação: Desportos

No fim do mês de julho, realizamos a Semana de Orientação “Esporte e Participação Familiar”, onde foi possível mostrar aos responsáveis a grande importância de uma atividade esportiva e física para o vínculo social.

Abordamos os benefícios gerais do esporte, a relevância da caminhada, da dança, de jogar bola, pular corda, amarelinha, da capoeira e natação. Ao final, promovemos uma prática bem divertida com os participantes, trazendo algumas brincadeiras como: rabo-de-burro, dança do congo, “estoura bexiga” e “não deixe a bexiga cair”. As ações foram totalmente adaptadas, de acordo com a necessidade e individualidade de cada um.

Texto escrito por: Allan Gomes – Profissional de Desporto da OSDM

A Terapia Ocupacional e o Desfralde – Semana de Orientação

 

 

Em junho ocorreu a Semana de Orientação da Terapia Ocupacional abordando o tema “Desfralde”. O tema em questão foi escolhido uma vez que o uso do banheiro e a retirada das fraldas representam um avanço no processo de independência das crianças. No entanto, nem sempre esse processo é fácil. Não existe idade exata para que o desfralde aconteça, por isso os responsáveis devem estar atentos aos sinais de prontidão que a sua criança apresenta. Alguns deles envolvem o andar, ou pular, a capacidade de permanecer sentado, a participação no despir/vestir, a sensibilidade ao conteúdo da fralda, a sinalização de suas necessidades, entre outros.

Antes de iniciarmos a retirada da fralda é preciso preparar a criança para o uso do vaso. Nesse momento podemos escolher um boneco ou personagem favorito da criança e brincar de levá-lo ao banheiro, utilizar jogos temáticos, ouvir músicas que falem sobre a retirada da fralda e transição para o vaso, familiarizar a criança ao vaso (deixar dar descarga, colar adesivos, colorir a água com corante). É essencial que esse momento ocorra de forma lúdica. O reforço visual é extremamente importante para a criança, então devemos levá-la para observar alguém de referência utilizando o banheiro, utilizar desenhos, colar o passo a passo em imagens na altura dos olhos da criança. Nós aprendemos a partir da observação e imitação. É importante que as idas ao banheiro sejam programadas de acordo com a observação da rotina de cada criança. As idas para evacuar devem ser realizadas de 20 a 30 minutos após as refeições e nos horários que a criança costuma evacuar. As idas para urinar devem ser mais frequentes dependendo do controle de esfíncter da criança. Escolha uma época do ano quente e sem grandes mudanças na rotina para iniciar o desfralde. A criança deve ficar sem fralda durante o dia e utilizar roupas de simples retiradas. Leve a criança ao banheiro de acordo com a sua programação e não repreenda possíveis acidentes, apenas oriente quanto ao uso do lugar adequado para fazer as necessidades. Deixe sua criança segura no vaso utilizando redutores de assento e banco alto para apoio dos pés.

Após consolidado o desfralde diurno passe para o noturno e evite dar grandes quantidades de líquido antes das últimas horas que antecedem o sono e programe uma ida ao banheiro na madrugada. Comemore cada pequeno avanço de sua criança nesta nova etapa, ofereça recompensas caso julgue necessário e mantenha-se firme durante o processo. Além da criança, é fundamental que o adulto esteja preparado para esse momento.

Texto escrito por: Amanda Portella – Terapeuta Ocupacional da OSDM
E-mail: a.portella@osdm.org.br

Arraiá Dona Meca

Dois anos se passaram, e cá estamos nós novamente. O Arraiá Dona Meca deu as caras e mostrou, mais uma vez, que solidariedade e diversão são combinações perfeitas.

A saudade do nosso arraiá apertou no peito de muita gente, a falta era tanta que não poderíamos deixar a oportunidade passar, por isso, nos dias 05 e 06 de agosto, a OSDM entrou no clima e colocou sua quadrilha na rua.

Foram meses de preparo, uma logística que movimentou toda a Instituição, doadores, voluntários e a nossa comunidade, para que no fim, acontecesse um verdadeiro show.

Canjica, bolo de milho, cuscuz, quadrilhas, bandeirinhas e trajes típicos, o que não faltou foi animação e espírito de equipe para que a nossa festa acontecesse.

Nas apresentações, a tia Andréia, da dança, colocou os nossos pequenos para mandarem ver no palco. Tivemos show solo feminino, masculino e a tão esperada quadrilha, ninguém ficou de fora!

O repertório musical no primeiro dia de festa ficou por conta do grupo Samba D’Passistas, que finalizou a nossa noite com os melhores sambas e pagodes. No sábado, além das nossas apresentações, a dupla Iran Santana e Ivan Oliveira deram um verdadeiro show, contamos também com a alegria do Palhaço Xulipa, levando as nossas crianças ao delírio com tamanha animação e alegria, e fechando a noite, o trio Amargô ficou responsável em trazer o bom e velho forró pé de serra para a nossa festa.

O nosso coração fica quentinho em ver o tamanho da solidariedade que nos acolhe, aproveitamos para agradecer a todos os nossos colaboradores, que colocaram a mão na massa com muita garra e fizeram essa festa acontecer; as nossas mãezinhas, que tanto nos ajudram e apoiaram; a nossa comunidade, por sempre se fazer presente, e aos nossos voluntários, por todo tempo e atenção disponibilizados.

A festa jamais pode parar, depois de todo sucesso, ficamos com aquele sentimento de saudade, mas com a certeza de que estaremos juntos mais uma vez nas próximas que virão. Dito isto, nos vemos no ano que vem!

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM

Faça uma Festa Consciente!

 

 

 

 

 

 

 

O conceito pode até ser novo para algumas pessoas, mas o gesto, nem tanto. Você, provavelmente, já deve ter sido chamado para alguma festa onde os celebrantes pedem que, ao invés de presenteá-los, os convidados levem: uma lata de leite, um pacote de fraldas ou outro item (do qual a Instituição em que ele confia possa estar necessitando).

De fato, esta é uma belíssima ação e contribui – e muito! – com Obras Sociais que, assim como a OSDM, desenvolvem seu trabalho de forma beneficente, sem visar o lucro. Pensando nisso, há mais de 4 anos, surgiu uma Plataforma em prol de contribuir e facilitar tais iniciativas. Dentro da Presente Consciente, você pode criar a sua festa (e gerar um link único, através do qual você convida seus amigos e familiares a participarem da mesma). Ao invés de darem presentes, os convidados doam valores para a ONG previamente escolhida, tudo de forma bem simples e direta. Além disso, os convidados, ao contribuírem com seu evento, ganham um merecido agradecimento e a possibilidade de envio de um cartão virtual, demonstrando seu carinho e apreço pelo aniversariante.
O anfitrião e a Instituição escolhidos acompanham toda a movimentação e, por meio de um Relatório Final, o primeiro é informado sobre quanto foi gerado em doações (e de que forma). Uma relação de transparência e confiança de que tais ”presentes” serão bem empregados na manutenção de estruturas e, principalmente, atividades de ajuda ao próximo (no caso da OSDM: terapêuticas de habilitação e reabilitação, esportivas, culturais e sociais ao público de crianças e jovens PcDs)!

Qualquer evento é uma oportunidade de fazer o bem: aniversários, casamentos, bodas, batizados, Natal, Dia das Mães e, é claro, festinhas infantis! Seu filho pode, inclusive, ajudar na escolha da Obra Social Dona Meca. Porque não há idade para fazer uma boa ação!

Texto escrito por Luiza Mattos – Comunicação & Marketing da Obra Social Dona Meca

Benefícios do Desporto para com deficiência

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A nomenclatura “desporto”, que tem como sinônimo a palavra “esporte”, relaciona-se a qualquer exercício físico que tenha federações e regras oficiais que o regem. Entretanto, o desporto não é somente aquele praticado por atletas profissionais, inscritos nas respectivas federações e seguindo as regras oficiais.

Ele também pode ter suas regras adaptadas, passando a ser uma atividade lúdica, para fins de diversão, confraternização e/ou disputa não oficial, seja ele jogado de forma individual ou coletiva. A participação das crianças em atividades físicas – incluindo esportes adaptativos (ou terapêuticos) e recreação – promove a inclusão, minimiza o descondicionamento, otimiza o funcionamento físico, melhora a saúde mental – bem como o desempenho acadêmico – e aumenta o bem-estar geral.

Para a PcD, o esporte aumenta a autoestima e a sociabilização. Ela passa a acreditar mais em si mesma, o que contribui, inclusive, com o processo de aprendizagem, porque ela enxerga suas capacidades e se valoriza.

Através deste processo, a criança e o adolescente com deficiência entendem o respeito às regras, socializam, têm contato com a euforia da vitória ou aprendem a lidar com a frustração da derrota. Tudo isso demonstra que o exercício físico em si trata-se de mais de um quesito, quando falamos sobre esportes adaptados.

Desta maneira, o desporto pode ser considerado um transformador de vivências e sua prática vai além do desenvolvimento motor, melhorando a qualidade de vida de quem o pratica. Serve ainda como meio de reabilitação (social, cognitiva ou motora), agindo como uma das formas de inserir o pequeno no meio social. Podemos ver a importância dessa prática na OSDM, pois tal atividade permite às aos beneficiários a possibilidade de praticarem não apenas um exercício físico, mas também o treinamento de todos os aspectos já citados.

Além disso, possibilita aos nossos pequenos e jovens que conheçam e executem novos movimentos, atividades, jogos e brincadeiras (que podem ser realizados em qualquer lugar e com outras pessoas), levando estas dinâmicas para os seus meios e, assim, usufruindo delas como formas de diversão, socialização, além, claro, da prática do próprio esporte em si.

OBS: O “Esportes Sem Limites” (ESL) – em execução na OSDM até Dezembro deste ano – atende diretamente 120 participantes, além de, indiretamente, suas famílias. Com o apoio do Aché Laboratórios, ENGIE e SulAmérica, através do incentivo fiscal do Programa Pronas PcD (Ministério da Saúde), o Projeto possui as atividades: Capoeira, Dança, Desporto, FisioMotora, Natação, Pedagogia, Psicologia e Psicomotricidade, além do respectivo acompanhamento do Serviço Social.

 

Texto escrito por Luiza Mattos – Comunicação & Marketing da Obra Social Dona Meca

Aprendendo a falar!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A maioria das famílias que buscam um fonoaudiólogo desejam que seus filhos falem. Muita gente diz: “Espera, cada criança tem seu tempo, o filho do vizinho da minha tia só falou com 5 anos.” É bem verdade que cada criança tem seu tempo, porém, existem parâmetros de normalidade.

Espera-se que a criança de 1 ano fale suas primeiras palavras; aos 2 anos, que inicie o uso de frases simples; aos 4 anos, que seja capaz de elaborar frases de cinco a seis palavras. E com 6 anos, é esperado que a mesma já articule todos os sons da fala, utilize frases gramaticalmente corretas e narre fatos e histórias com desenvoltura.

Esses parâmetros são os marcos do desenvolvimento de fala. Quando o pequeno apresenta desenvolvimento diferente destes marcos, significa que ele precisa de ajuda para se desenvolver. Seja uma criança típica com atraso de fala, ou uma criança atípica apresentando algum diagnóstico clínico – que dificulte o desenvolvimento de sua linguagem e fala).

Ao chegar ao Fonoaudiólogo, a família será orientada: “antes de falar, ela precisa se comunicar”. Mas o que é se comunicar? Como seria uma comunicação sem fala?

O ato de comunicar implica em “trocar mensagens”, que, por sua vez, envolve emissão e recebimento de informações. Ou seja, precisamos de alguém que inicie a comunicação, alguém que receba e responda e algo a ser comunicado.

Então, por exemplo: se o brinquedo está no alto e a criança te puxa e olha para o brinquedo, significa que ela está te comunicando que quer o brinquedo. Você pode ampliar a comunicação verbalizando para ela: “Você quer tal brinquedo? Entendi. Vou pegar para você.” É importante salientar que favorecer a comunicação não significa ceder a todos os desejos da criança. No caso acima, a resposta poderia ser negativa, como: “Você quer tal brinquedo, eu entendi. Mas agora não pode. Nós vamos sair.”

Este é somente um exemplo, mas, na prática, temos muito o que trabalhar para que a criança – de fato – se expresse. É importante que ela entenda o mundo à sua volta, tenha atenção suficiente para comunicar, tenha o desejo de comunicar e acesso a um modo em que ela seja capaz de comunicar.

 

Texto escrito por Raquel Gomes – Fonoaudióloga da Obra Social Dona Meca.

Doenças Respiratórias: Como a Fisioterapia Pode Ajudar Durante o Inverno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todos os anos, com a chegada do Outono, enfrentamos oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar. O ar mais seco aumenta a concentração de poluentes na atmosfera e as baixas temperaturas – e poluição do ar – aumentam os riscos de doenças respiratórias e cardiovasculares. As alterações climáticas desta estação nos predispõe a diversas doenças como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia. Os principais vilões são os vírus respiratórios que causam o resfriado e a gripe (sendo transmissíveis por gotículas).

Por muitas vezes, as bactérias causadoras da pneumonia e da sinusite se aproveitam da queda da imunidade e das defesas do organismo ocasionadas pelas infecções virais. Portanto, devemos ficar atentos quando um simples resfriado permanece por muito tempo e se associa a febre mais alta, cansaço e dificuldade de respirar.

O QUE É FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA?

Fisioterapia Respiratória é uma especialidade da fisioterapia, visando prevenir e tratar disfunções causadas por doenças do trato respiratório. Tem como objetivo: Organizar a biomecânica dos músculos respiratórios; eliminar secreções pulmonares; diminuir o trabalho respiratório; aumentar a mobilidade torácica; fortalecer a musculatura respiratória; melhorar a expansão pulmonar; prevenir internações hospitalares.

Como é realizada?

A Fisioterapia Respiratória consiste em manobras e manuseios específicos, que atuam diretamente para alcançar o objetivo proposto pelo fisioterapeuta – associados às atividades não respiratórias.

Por que as crianças precisam de Fisioterapia Respiratória tão precocemente?

A crescente incidência de enfermidades respiratórias infantis está ligada, em parte, à evolução de germes responsáveis pelas infecções respiratórias e ao predomínio de infecções virais sobre as infecções bacterianas. Além disso, há um conjunto de fatores ambientais que associam os hábitos de vida e a poluição do ar. As mais comuns são a bronquiolite e as pneumonias.

O Fisioterapeuta Respiratório atua na prevenção e no tratamento de doenças – crianças com doenças respiratórias, tais como: asma, bronquite, pneumonias, rinites, fibrose cística, doenças neuromusculares, síndromes genéticas, dentre outras (ou mesmo, questões mais simples, como algumas crianças que respiram de forma errada).

As recomendações são: Em casos de doenças crônicas para prevenção de crises; quando o incômodo do catarro afeta a qualidade de vida; no pré e no pós-operatório de crianças submetidas a cirurgia cardíaca ou ventilação mecânica prolongada; em bebês prematuros, para evitar a obstrução das vias aéreas, minimizar alterações ventilatórias e diminuir o trabalho respiratório; dentre outros. Vale ressaltar que, quanto mais precoce for o início do tratamento destes pequenos com o Fisioterapeuta, melhor serão os resultados percebidos.

 

Texto escrito por Fernanda Santana – Fisioterapeuta Respiratória da OSDM.

 

Você conhece o apadrinhamento?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Programa de Apadrinhamento é uma rede de apoio fundamental para as crianças e adolescentes atendidos e acolhidos em nossa Instituição.

Esta contribuição mensal permite manter a assiduidade e qualidade dos atendimentos terapêuticos na Sede (atualmente, mais de 200 beneficiários), além dos cuidados diários com saúde, alimentação, educação, higiene e lazer aos nossos pequenos/jovens acolhidos (até 20 em cada uma das 02 Unidades).

Temos um relacionamento incrível com nossos “Amigos OSDM” e com cada visitante que disponibiliza seu tempo para conhecer nossas casinhas. A Obra Social prioriza muito essa troca.

Nas visitas, é possível ver – na prática – as crianças em atendimento, como funciona o trabalho da Equipe Dona Meca, a infra-estrutura, logística, o cuidado e o carinho em cada detalhe. As reações são sempre muito positivas: os olhares dos visitantes transparecem gratidão e felicidade, por perceberem que estamos zelando tão bem por nossos pequenos/jovens.

Ser padrinho, madrinha ou sócio-colaborador vai muito além do valor doado. Ações como esta possibilitam a continuidade desta missão – que é de todos nós!, promovendo real acolhimento, habilitação e reabilitação de excelência a crianças com deficiência em vulnerabilidade social (reconhecido como referência no RJ!), favorecendo seu pleno desenvolvimento e inclusão na sociedade.

 

Texto escrito por Bárbara Mosquéra – Setor de apadrinhamento e relacionamento da OSDM.