Coluna Casa Lar – Multiplicando Amor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diariamente, as cuidadoras da Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar desempenham um papel muito importante na vida das crianças e jovens acolhidos. Dar banho, comida, trocar fralda, colocar para dormir, dentre tantos outros cuidados… são responsabilidades e dedicações contínuas.

Além das tarefas básicas do cotidiano, por tratarem-se de crianças em vulnerabilidade social, há muitos outros desafios enfrentados.

Como os pequenos da Casa Lar Balthazar – faixa etária de 0 a 6 anos, sem deficiência, de ambos os sexos – que chegam à Unidade por diversos motivos, como: abandono de vulnerável, maus tratos e violências diversas. A adaptação destas crianças requer muito afeto e atenção.

Toda essa doação de acolhimento e aconchego – por parte da Equipe de Cuidadoria – se multiplica à Casa Lar Dona Meca – crianças e adolescentes com deficiência, também vítimas de abandono e negligência, de 0 a 18 anos incompletos, de ambos os sexos.

Tais cuidadoras, portanto, deixam suas famílias, maridos e filhos para dedicarem-se e doarem o melhor de si, construindo vínculos de amor, carinho, cuidado e promovendo o bem-estar de cada pequeno dos Abrigos OSDM.

Depoimentos de algumas destas Colaboradoras:

“Amor, cuidado e carinho é dar para quem mais precisa.” – Beatriz Gomes (Cuidadora CLB).

Todos nós precisaremos de cuidado em algum momento da vida. Cuidar do outro é a forma como você gostaria de ser tratado.” – Cintia Bessa (Cuidadora CLD).

“Cuidar de quem mais precisa é muito gratificante, não tem preço.” – Josani Silva (Cuidadora da CLB).

“Trabalhar aqui é uma responsabilidade muito grande. Tenho orgulho de fazer parte.” – Adriana da Silva (Cuidadora CLD).

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

 

Dia Mundial das Doenças Raras

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O dia 28 de Fevereiro é considerado o Dia Mundial e Nacional das Doenças Raras. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, doenças raras são aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos ou 1,3 a cada 2 mil.

A data tem por objetivo levar conhecimento e buscar apoio aos pacientes, bem como incentivo às pesquisas – com intuito de aprimorar cada vez mais o tratamento.

As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição. Manifestações relativamente frequentes podem simular doenças comuns, dificultando seu diagnóstico, causando elevado sofrimento clínico e psicossocial aos afetados, bem como às suas famílias.

Por exemplo: a Síndrome de Cri Du Chat, mais conhecida como a Síndrome do Miado de Gato, é uma doença genética rara causada por uma anomalia no cromossomo 5. Pode causar problemas no desenvolvimento neuropsicomotor, atraso intelectual e, em casos mais graves, mau funcionamento no coração e nos rins.

Seu nome tem a ver com o principal sintoma. Ainda nas primeiras horas de vida, é possível perceber o choro da criança parecido com o miado agudo de um gato. Além disso, logo após o nascimento, existem outros sinais que podem ser percebidos, como: dedos das mãos ou pés unidos, única linha na palma da mão, baixo peso ao nascer e para a idade, desenvolvimento atrasado, queixo pequeno, fraqueza muscular, baixa ponte nasal, olhos espaçados, microcefalia.

O diagnóstico é feito ainda na maternidade, horas após a chegada do bebê, pela observação dos sinais citados acima. Logo após a confirmação, os pais são informados sobre as possíveis dificuldades que o bebê poderá apresentar durante o crescimento, como, por exemplo, dificuldade para aprender e se alimentar.

Estas crianças também possuem a probabilidade de começar a andar por volta de 3 anos de idade, apresentando andar desajustado e aparentemente sem força de equilíbrio. Além disso, no início da infância, há comportamentos como: obsessão por determinados objetos, hiperatividade e violência.

Não existe cura para esta Síndrome, pois não é possível alterar uma condição genética. No entanto, o tratamento é realizado para aumentar a qualidade de vida e reduzir os sintomas. Este consiste em acompanhamento clínico, fisioterápico, fonoaudiológico e psicoterápico – com objetivo focado sempre na redução de danos, além de melhoria da saúde, bem estar físico, mental, psicológico, emocional e social.

Nós – Profissionais da OSDM – trabalhamos com esta e muitas outras síndromes raras, de maneira multidisciplinar, possibilitando a evolução da coordenação motora, habilidades cognitivas e perceptivas, atividades em grupo, relações interpessoais e estimulação precoce – além de melhor desenvolvimento, adaptabilidade e aceitação da Síndrome pela pessoas (na infância e adolescência), para que, na vida adulta, todos possam se sentir pertencentes à sociedade como um todo

Texto escrito por: Camila Melo – Psicóloga OSDM

Bailinho de Carnaval OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Abre alas para os Acadêmicos da OSDM! No mês de Fevereiro, acontece a maior festividade popular brasileira: o Carnaval. E claro que nossas crianças não poderiam ficar de fora dessa brincadeira!

Em 15 de Fevereiro, rolou o Bloquinho de Carnaval da Dona Meca, com o tema 2023: “Inclusão” (a marchinha chiclete que agitou as crianças, jovens, responsáveis, equipe – todos que estavam presentes). Neste clima de folia, não poderia faltar o nosso Desfile de Fantasias, que foi um sucesso. As crianças entraram de cabeça no tema, recebendo muitos aplausos e assobios!

Para abrilhantar ainda mais a nossa Avenida, tivemos as presenças vips que fizeram a alegria da garotada: Bumblebee e Homem Aranha. Foram muitos flashes, abraços, sorrisos largos e diversão.

NOTA: Nossa gratidão à @j_u_n_i_m_i_v_e @bee.eventosrj (por sua emocionante participação em nosso bloco), a toda Equipe Multidisciplinar pelo lindo empenho, ao educador físico Sinclair (nosso Homem Aranha) e a todos os responsáveis que contribuíram com lanchinhos.

É com muita descontração, leveza e alegria que levamos esta mensagem de “Inclusão no Carnaval”: que todas as pessoas com deficiência participem de maneira igualitária, não somente nesta grande festa, mas também em diversas outras situações do dia-a-dia!

Marchinha de Carnaval 2023
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!

Vem pra Dona Meca do bailão
Viva a inclusão, viva a inclusão!

Aqui tem alegria e diversão com muita união de todo coração!

Será que chegou (nome das pessoas)!
Aqui somos uma família e pode chegar quem quiser!

Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!

Letra escrito por:
Andreia Simões
Camila Melo
Franklin Rodrigo
Miriam Machado

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Começamos nossa semana cheios de energia!

Atividades, oficinas e atendimentos são importantíssimos e essenciais para inclusão e desenvolvimento de crianças e jovens com deficiência.

▫️Oficina de Informática
▫️ Ensaio do Bloco de Carnaval OSDM
▫️Atendimento: Fonoaudiologia
▫️Atendimento: Pedagogia
▫️Atendimento: FisioNeuromotora (Terapeutas e Estagiários)
▫️ Atendimento: Psicomotricidade

Coluna Casa Lar – Anjos Sem Asas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O trabalho dos profissionais de Serviço Social vai muito além do combate à desigualdade. Representação, cuidado, zelo, empatia e amor são palavras que expressam a grandiosidade de sua função.

Jéssica Souza e Janaína Tomé atuam na Política de Assistência Social – nos Lares de Acolhimento da OSDM – com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, que chegam por via de determinação judicial.

Muitos deles são oriundos de responsáveis que, no momento, não estão em condições de garantir seu efetivo cuidado (exemplos: dependentes químicos, questões psiquiátricas, suspeitas relacionadas a maus tratos, abuso sexual, etc).

Jéssica atua há 8 anos como Assistente Social da Casa Lar Balthazar, onde são acolhidas até 20 crianças sem deficiência, de ambos os sexos, de 0 a 6 anos de idade.

Seu objetivo é fazer com que eles passem o menor tempo possível na Instituição de Acolhimento, já que – apesar de possuir uma excelente estrutura – esta não substitui a importância do crescimento destes pequenos em um ambiente familiar.
O acolhimento é uma medida excepcional e provisória e, por isso, a função da Assistente Social, dentre outras, é sempre garantir que os pequenos acolhidos tenham acesso aos seus direitos, bem-estar, saúde, educação e lazer – proporcionando que os mesmos cresçam em um ambiente seguro e sadio.

Já Janaina Tomé, enfrenta – com brilho nos olhos! – os desafios de outra Unidade OSDM: a Casa Lar Dona Meca, que acolhe até 20 crianças e adolescentes com deficiência, de ambos os sexos, de 0 a 18 anos incompletos.

‘’Eles vêm para a Instituição porque sofrem algum tipo de negligência ou violência. O trabalho da Assistente Social, na Casa Lar, também está muito pautado na garantia dos direitos de tratamento de saúde, reabilitação e educação.” – Janaina Tomé.

Ambas as profissionais buscam incansavelmente – cada uma com sua peculiaridade – o melhor para todas as crianças, adolescentes e jovens acolhidos. Elas são os anjos sem asas que estão aqui para proteger, resguardar, lutar pela garantia de direitos, bem-estar social e psicológico de cada um destes pequenos.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Atividades Diferenciadas OSDM

No mês de Janeiro, acontecem as Atividades Diferenciadas na OSDM, quando são realizadas diversas ações em multidisciplinaridade: Terapias aliadas às Oficinas Culturais e Esportes, nos turnos da manhã e à tarde.

As crianças e jovens participam em: Circuito Psicomotor, Natação, Capoeira, Oficinas de Artes, Música, Teatro, Contação de Histórias e Jogos Eletrônicos.

Pensando em promover o melhor bem-estar às nossas crianças (e caso seja necessário), os responsáveis também podem acompanhar as atividades.

O objetivo é o desenvolvimento corporal, cognitivo e social. Por isso, é importante que se tenha um ambiente saudável, tranquilo e harmonioso – que proporcione melhor adaptação e interação nas Oficinas.

Os jogos e as brincadeiras também são metodologias utilizadas pelos Terapeutas para aprendizagem e construção do conhecimento. Como, por exemplo: o “Baralho das Habilidades Sociais” – utilizado em uma atividade lúdica pela psicóloga Camila Melo, junto à pequena Maria Eduarda Almeida, que aprendeu sobre empatia. Este exercício faz parte da prática “Conhecendo e Desenvolvendo as Habilidades Sociais”.

Sendo assim, neste mês, não faltou euforia dos nossos pequenos nos corredores da OSDM: muita alegria, animação, brincadeiras, corre-corre com uma dose de aprendizagem, inclusão, desenvolvimento cognitivo, intelectual e motor!

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Voluntário do Bem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O serviço voluntário é, sem dúvida, uma das formas mais transformadoras em nossa sociedade, pois transcende condição financeira, escolaridade, cor ou religião. É um meio crucial pelo qual o indivíduo pode utilizar suas competências, recursos e energia em prol de ações para o bem comum.

A OSDM teve um feliz encontro com o médico Vinícius Magno, que, hoje, faz parte do corpo de Voluntários da Instituição. Doutor em Neurologia da Dor e Mestre em Ciências Médicas, ele tem o propósito de dividir – de forma útil – o conhecimento que adquiriu, ao longo de sua formação e experiência profissional.

Além da capacitação da Equipe Multidisciplinar da Obra Social Dona Meca, Dr. Vinícius presta atendimento ambulatorial às crianças da Sede, sob o ponto de vista ortopédico (com enfoque nas deformidades esqueléticas) – orientando, educando e prestando assistência aos pais, sobre o aspecto do diagnóstico de seus filhos, para os cuidados necessários.

Segundo as palavras do Cirurgião (com mais de 15 anos de profissão, atuando em grandes Hospitais e Centros Médicos de excelência): “fazer parte da OSDM possibilita uma ressignificação de valores”.

“O entendimento com o sofrimento do outro. Conseguir se aproximar de uma pessoa em sofrimento, pois é compreensão para estabelecer uma conexão e entender o que ela valoriza. É sair da prática médica mais tecnocrata e invadir essa área que é 100% humana, de entendimento. É como você viver 100% fora de sua zona de conforto” – afirmou o Doutor.

E completou que “desenvolver o trabalho dentro da Obra Social lhe proporciona levar um pouco do outro e deixar um pouco de si. Apesar de prestar uma assistência coletiva, não deixamos de ter esse olhar individual do outro em cada momento… estar ao lado das famílias, crianças e equipe é uma troca de aprendizado em seu mais amplo aspecto”.
Ver esta resiliência dentro da Instituição – e o esforço de todos que fazem parte da mesma – só o motiva ainda mais a continuar seu trabalho na OSDM.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Coluna Casa Lar – Nutrição das crianças e adolescentes

Além dos atendimentos multidisciplinares, as crianças e adolescentes acolhidos recebem o acompanhamento nutricional realizado pela Nutricionista e Especialista em Nutrição Clínica Aldineia dos Santos.

Na Casa Lar Dona Meca, há a formulação de um cardápio voltado às crianças com deficiências neurológicas (que não se alimentam por via oral). São 5 acolhidas/os que fazem uso de sonda GTT (gastrostomia – alimentação que segue direto ao estômago) para sua nutrição.

As demais consomem comidas mais pastosas. É feito um acompanhamento pela Profissional, em prol de avaliar a consistência da dieta para a mudança e a inclusão de outros alimentos, como frutas e vitaminas – de acordo com cada aceitação.

Na cozinha, a Nutricionista orienta como deve ser confeccionada a alimentação dos pequenos, devido aos quadros clínicos e intercorrências específicas. Além disso, a cada 3 meses, verifica-se o peso de cada um (dependendo da enfermagem para administrar as respectivas medicações).

Os bebês e crianças (sem deficiência) da Casa Lar Balthazar também recebem todo este acompanhamento nutricional. Quando chegam à Unidade de Acolhimento, passam por uma avaliação da Equipe Médica.

Assim, Aldineia consegue atuar de acordo com a especificidade e aceitação da/o pequena/o, buscando alternativas criativas para introduzir alimentos que auxiliem em seu desenvolvimento. Além disso, a Cuidadoria ensina algumas crianças a comerem, pois há casos de menores de 2 anos (que, antes, só se alimentavam de leite materno).
Sendo assim, a Nutrição tem um papel extremamente importante no tratamento e evolução das crianças e jovens das Casas Lares OSDM, exercendo tais ações em conjunto com todo o Time, garantindo desenvolvimento físico / emocional saudável e prevenindo doenças.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Coluna Casa Lar – Professora Itinerante quebra barreiras

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A pedagoga Liliane Barreiras, de 49 anos, pós-graduada em Educação Especial pela UFRJ é a professora Itinerante Domiciliar da Casa Lar Dona Meca.

Com 25 anos de experiência trabalhando com Educação Especial, tem como principal objetivo trazer a escola para dentro da Casa Lar, já que a maioria de nossos pequenos acolhidos possui deficiências múltiplas com comorbidades. Mas isso não a impede de realizar todo trabalho pedagógico em função do desenvolvimento das crianças e de seus potenciais ao máximo.

Um trabalho feito com muito amor, carinho e respeito às limitações e individualidades de cada um. A professora traz a tecnologia assistiva – por meio de tablet, assistente virtual e outros programas que ajudam na comunicação – para uso em suas atividades, com a turma de 11 alunos.

“A minha grande felicidade é proporcionar para eles tudo que as crianças têm na escola” – diz Liliane.

Em 4 anos na Casa Lar, seu maior desafio, como pedagoga, é fazer com que, um dia, estas crianças possam frequentar a instituição de ensino. Por isso, é realizado o trabalho de neuropsicopedagogia, que ajuda no processo de inclusão e visa estimular áreas do cérebro do aluno, bem como auxiliá-lo em sua aprendizagem.

A música tem um papel de grande destaque neste exercício, que, através de ferramentas variadas (como pandeiro e sino), ajuda no treinamento auditivo. Além deste, outros segmentos são desenvolvidos: percepção sensorial, sistemas tátil e visual. São utilizados diversos tipos de materiais, em prol do estímulo a este método.

A Educação Inclusiva trabalha a diversidade por meio da aprendizagem, da interação, do conhecimento e da socialização. É através destes pilares que as crianças da Casa Lar Dona Meca são assistidas e quebram as barreiras impostas às pessoas com deficiência.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Culminância do Projeto Esporte Sem Limites

Em 07 de Dezembro de 2022, realizamos a Culminância do Projeto Esportes Sem Limites (ESL). Neste dia, a emoção tomou conta de todos que estavam presentes, em uma pequena demonstração de desempenhos esportivos e terapêuticos – pertencentes a este Plano de Trabalho. Foi uma mistura de sentimentos entre risos e choros de felicidade, com direito a pódio e entrega de medalhas.

Durante sua execução (Dez. 20 a Dez. 22), o ESL objetivou promover a habilitação, a reabilitação e a inclusão social de crianças e adolescentes com deficiência. Ao longo de seus 2 anos, mais de 200 participantes passaram pelo Projeto e tiveram mudanças significativas em seu bem estar e saúde – melhorias de autoestima, nos aspectos afetivos, educacionais e sociais. Tudo isso através do acesso à prática do esporte e atividades psicomotoras.

Mas, para o sucesso de todo planejamento, é necessária uma boa equipe e nossos mini-atletas tiveram a melhor: profissionais que trabalharam brilhantemente até o último resultado. Um Time multidisciplinar executou as ações que, na OSDM, identificamos como: potencializadoras (Capoeira, Dança, Natação e Desporto) e fundamentais / terapias (Pedagogia, Psicologia, Hidro/Fisioterapia e Psicomotricidade).
O tema do evento foi a Copa de 2022 – com o título “Mundo Meca!’’ – e, como abertura, houve um lindo discurso da pedagoga Tia Tânia.

“A gente precisa viver em sociedade, a gente precisa da empatia, mas nós precisamos tomar cuidado com a arquibancada! Assim como no futebol, essa energia que vem de “geraldinos e arquibaldos” pode ser muito boa, mas também pode ser terrível! Por isso, façamos o nosso melhor para que o barulho da arquibancada não interfira em quem somos, porque aquela voz que vem de fora não deve ser maior do que a voz que está dentro da gente”.

Logo após, os “esportistas mirins” desceram a rampa da Sede, cantaram o Hino Nacional e realizaram um belíssimo número de dança. O dia foi tomado por momentos de Psicomotricidade (circuito), Capoeira (roda e brincadeiras de matriz africana), Desporto (futebol de pano no pátio) e Natação (nado e mini circuito). Por fim, mais duas apresentações de arrepiar com a Tia Andreia: a primeira, com um de nossos bailarinos Alejandro. A segunda, com o Gerente Operacional Bruno.

Assim como no propósito de nosso ESL – que concluiu metas de cunho esportivo, social, inclusivo, afetivo e cognitivo ao público alvo da OSDM – sempre iremos em busca de conquistas e Projetos que promovam qualidade de vida para todos.

Nossos agradecimentos ao Time OSDM & ESL – Dez. 20 a Dez. 22:

Capoeira – Alexandre David | Sincler Pegado Nunes
Dança – Bruno de Araujo Antonio | Andreia Simões
Desporto – Adriano Lopes | Allan Gomes
Fisioterapia Neuromotora – Sérgio Venício
Natação – Joseilda Ribeiro da Silva (Josy)
Pedagogia – Tânia Cristina de Oliveira
Psicologia – Nívea D’Alincourt
Psicomotricidade – Thayanna Hoffmann | Fernando Matheus | Gratielle Souza
Serviço Social – Luana Dias
Coordenação Técnica / Projetos – Kátia Medeiros | Fernando Matheus
Auxiliar de Coordenação Técnica / Projetos – Jessica Medeiros
Equipe Apoio (ASG | MKT | ADM) – Ana Claúdia Nunes, Leonardo Rocha, Luiza Mattos, Ian Martins, Marcelly Caetano, Waleska Guerçon Mourão

NOTA: Projeto ESL – executado através do incentivo fiscal do Programa Pronas PcD (Ministério da Saúde), com apoio: Aché Laboratórios, ENGIE e Sul América.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM