A atuação da Terapia Ocupacional no TEA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O autismo (TEA) é um transtorno geralmente identificado na primeira infância, caracterizado pela dificuldade na comunicação, na socialização e alterações comportamentais como hiperfoco, movimentos repetitivos e interesses restritos.

Recomenda-se que as intervenções terapêuticas multidisciplinares sejam iniciadas precocemente, a fim de minimizar os déficits comuns ao diagnóstico.

Um dos profissionais que atuam com a clientela com TEA é o Terapeuta Ocupacional. Esse profissional será responsável por avaliar e elaborar um plano terapêutico que favoreça o desempenho ocupacional do indivíduo.

Dessa forma, buscam-se as melhores alternativas e abordagens baseadas na realização de atividades significativas para o sujeito, que estimulem as habilidades de desempenho, favoreçam o aumento da independência e autonomia no cotidiano.

Na infância, o foco do trabalho do T.O. é intervir no brincar, uma vez que, comumente, as crianças com TEA apresentam limitações nesta área. O brincar, então, se torna ferramenta e finalidade para o Terapeuta Ocupacional, uma vez que as intervenções são realizadas de forma lúdica.

As crianças que apresentam dificuldade na realização das Atividades de Vida Diária (AVDs) – como alimentação, higiene pessoal e vestuário – recebem treinamento para ampliar sua participação nestas ações, assim como as famílias recebem orientação de como realizar a estimulação no lar.

Além das questões relacionadas ao desempenho ocupacional, é importante ressaltar que as crianças e adolescentes com TEA podem apresentar alterações sensoriais significativas, que podem comprometer sua funcionalidade e socialização. Sendo assim, o T.O. será o profissional indicado a avaliar, traçar o perfil sensorial do paciente e intervir com abordagens específicas à área.

 

Texto escrito por Amanda Portella da Silva – Terapeuta Ocupacional da OSDM.

Ô abre alas que a OSDM vai passar!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sabemos como aproveitar o Carnaval é verdadeiramente uma delícia. Muita música, cor e figurinos divertidos. Para nossas crianças, este evento não poderia ser diferente. O Carnaval é uma das manifestações culturais mais populares do mundo, tradicionalmente uma festa do povo e feita para todos.

Todo ano, a OSDM organiza desfiles de carnaval e fantasias, pelos corredores da Instituição. Nossos pequenos cantam, dançam, desfilam e se divertem ao máximo, ao lado de nossa equipe. Em 2022, durante dois dias, os terapeutas fizeram questão de vestir nossas crianças, colocar a caixinha de som no ombro e sair por aí em busca da diversão! Como sempre, os pequenos adoraram e se divertiram aos montes, com muita naturalidade e boa música.

Não há nada mais gratificante do que ver esta felicidade estampada em seus rostinhos: usar adereços, desfilar ao som das marchinhas… Além disso, tal ação funciona como um ótimo processo terapêutico: a alegria, a dança e a interação – entre as crianças, e todos (!), da Obra Social – fazem com que este ato carnavalesco vire uma verdadeira terapia, tanto para eles quanto para nosso time, que, com toda certeza, entra no clima e segue lado a lado nesta deliciosa atividade. Uma folia que traz tantos benefícios: autoestima, estímulo à coordenação motora e, é claro, entretenimento e bem-estar!

Estamos sempre focados em levar animação para esses seres de luz que nos enchem de energia e orgulho, a cada novo passo conquistado. É lindo e gratificante vê-los dançar, cantar, pular e se divertir. Afinal, este é o espírito do carnaval e o maior combustível da infância: ser feliz!

 

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM

Os Benefícios da Dança

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A dança nasceu com os primeiros seres humanos. Através do movimento do corpo, da batida do coração, do caminhar, os seres humanos criaram a dança como forma de expressão. Por meio das pinturas encontradas nas cavernas, sabemos que homens e mulheres já dançavam desde a pré-história.

Manter o corpo em movimento traz inúmeros benefícios tanto para saúde física, como para a saúde mental.

Uma excelente aliada do bem-estar e autoestima, a dança traz inúmeros benefícios para a saúde de pessoas de todas as faixas etárias, inclusive para pessoas com deficiência. Seja jazz, sapateado, ballet, forró, bolero, zumba, funk ou um ritmo que aqueça seu coração… tanto seu corpo como sua mente ganham quando a dança passa a ser parte de sua rotina.

Alguns benefícios da dança em nossas vidas:

– Músculos fortalecidos:

A partir do momento em que você começa a praticar qualquer modalidade da dança com frequência, as mudanças físicas no seu corpo são visíveis. Isso acontece porque cada estilo trabalha com diferentes grupos musculares. Ou seja, com o tempo, a musculatura fica mais forte – o que, por consequência, diminui a ocorrência de lesões.

– Sistemas cardiorrespiratórios mais resistentes:

Dançar 30 minutos (por, pelo menos, 3 vezes na semana) aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Ou seja, dançar ajuda o coração a bombear mais sangue para os músculos e para o corpo e, com isso, amplia nossa disposição e energia.

– Melhora a postura e a flexibilidade:

A dança deixa o corpo mais flexível, o que é essencial para melhorar a postura. E, com os músculos fortalecidos (em especial, o das costas), nossa percepção corporal também aumenta. Com o corpo mais alongado, criamos um “espaço maior” entre as articulações e a musculatura, o que promove uma recuperação muscular mais rápida e saudável nas situações do dia a dia.

A dança favorece tais aspectos: a autoestima, a coordenação motora e a concentração.

– Excelente aliada contra a depressão:

Um dos benefícios da dança é que, através dos movimentos realizados, nos expressamos mais naturalmente. Desse modo, é possível usar a dança como canalizador de emoções negativas, conquistando, assim, mais controle e saúde para seu lado emocional.

 

Texto escrito por: Andréia Simões – Professora de Dança da OSDM

Vamos falar sobre Autismo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrou em vigor, no dia 1° de Janeiro de 2022, a nova Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID – 11), lançada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A versão anterior – CID-10 – trazia vários diagnósticos dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD — sob o código F84). Já a nova versão da classificação, une todos esses diagnósticos no Transtorno do Espectro do Autismo (código 6A02) e as subdivisões passaram a ser relacionadas aos prejuízos na linguagem funcional e deficiência intelectual. A exceção ficou somente por conta da Síndrome de Rett (antigo F84.2), que não entrou nessa unificação e, agora, fica sozinha na nova CID-11, com o código LD90.4.

Esta mudança tem por objetivo facilitar a classificação – feita através de avaliação médica – e as diretrizes a serem tomadas no plano terapêutico de cada indivíduo diagnosticado com TEA.

O TEA não tem cura, mas, assim que se recebe tal diagnóstico, o mesmo vem acompanhado de indicações para terapias de reabilitação: Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Psicologia, Psicomotricidade, dentre outras.

Nosso papel – enquanto terapeuta – é acolher esta família, avaliar a criança e traçar estratégias que facilitem o aprendizado das habilidades de interação social e comunicação.

O mais importante no processo terapêutico é a participação da família. Pensemos juntos: a criança se sentirá mais segura em comunicar com o terapeuta – que ela acabou de conhecer – ou com a mãe? O terapeuta terá acesso à criança uma vez na semana, por uma média de 30 minutos, mas a família estará com a criança por todo o tempo.

Portanto, para que a terapia realmente traga um impacto positivo ao beneficiário e sua família, é importante que todos participem ativamente do processo. Os terapeutas entendem de TEA e os pais são especialistas em seus filhos.

Se conseguirmos formar uma potente “Equipe Terapeuta, Família e Escola”, os resultados serão sempre positivos!

Valorize sempre o que seu(sua) pequeno(a) tem de bom, brinque e incentive para que ele(a) brinque também. Afinal, além do diagnóstico de TEA, ele(a) é CRIANÇA! Ele(a) pode gostar de montar torres com peças de encaixe, mas também pode não querer esta brincadeira e preferir pegar-pega. O ponto de partida para favorecer a interação é sempre o que a criança gosta, o que a criança quer… somente depois que criarmos o vínculo de interação e comunicação, podemos ofertar novas opções.

Lembre-se: o ser humano só se comunica quando deseja uma resposta ou ação do outro. Esteja disponível para que a comunicação aconteça!

 

Texto escrito por: Raquel Gomes – Fonoaudióloga da Obra Social Dona Meca – r.gomes@osdm.org.br

Janeiro e as Atividades Diferenciadas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na Obra Social Dona Meca, o ano sempre começa com muita brincadeira!

No mês de Janeiro, são realizadas as Atividades Diferenciadas! Iniciando 2022, foram elaboradas ações variadas em diversos “mini-grupos” de crianças e adolescentes com nossos profissionais, tudo com muito cuidado e critério – buscando as melhores condições de diversão aos pequenos da OSDM, tanto da Sede quanto dos Abrigos (Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar).

Alguns exemplos de Estações utilizadas: Piscina, Circuito Psicomotor e Circuito Sensorial – todas com materiais e brincadeiras adaptadas às condições dos grupos!

Importante frisar que os atendimentos de Fisioterapia Motora e Fonoaudiologia foram mantidos às nossas crianças e adolescentes com quadro clínico mais sensível.

Os Benefícios da Capoeira para Crianças com Deficiência

A Capoeira é uma atividade física genuinamente brasileira, catalisadora de aspectos psicomotores fundamentais ao desenvolvimento integral do indivíduo, rica em movimentos, musicalidade e dimensões artísticas.

Na Obra Social Dona Meca, esta atividade esportiva tem a função de ser um instrumento de transformação para as crianças e adolescentes, desenvolvendo o protagonismo necessário para adquirirem autonomia e uma maior qualidade de vida.

Aqui, nossos pequenos acabam por ter os seus primeiros contatos com os movimentos e as sonoridades do esporte.

Alguns parecem até mesmo já terem vivenciado parte desse “universo”. É como se os instrumentos fossem “peças” conhecidas deles. Outros divertem-se e os têm como: mais um brinquedo que desperta sorrisos e alegria a cada batucada.

Com as atividades desenvolvidas no Setor de Capoeira, promovemos a inclusão social das crianças e adolescentes com deficiência, em contexto multidisciplinar,  através dos movimentos, ritmos, cadências e com foco no desenvolvimento integral  – ou seja, um desenvolvimento motor, cognitivo, social e cultural.

Vamos falar sobre Síndrome de Down?

 

A maior parte da população possui, em suas células, 46 cromossomos. Porém, temos um grupo cheio de fofura que apresenta um cromossomo a mais. A essa trissomia, que acontece no cromossomo 21, chamamos mais comumente de Síndrome de Down.

Embora a Síndrome tenha algumas características semelhantes (e, por conta disso, sabemos que estes indivíduos podem estar sujeitos a uma maior incidência de doenças), vale ressaltar que eles apresentam personalidades/características diferentes e únicas, como qualquer outra pessoa.

A Síndrome de Down não é uma doença. É uma condição associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos, desde o nascimento da criança.”E mais importante: não é culpa de ninguém! O comportamento dos pais não causa a Síndrome de Down. Não há nada diferente que eles poderiam ter feito para evitá-la.

E como lidar com os indivíduos com Síndrome de Down? Sinceramente e sem medo de errar, respondemos: repletos de amor! Bem como com qualquer outra pessoa na face da Terra!

“Ninguém é igual a ninguém neste mundo. E isso é o que nos torna iguais, uns aos outros – todas as pessoas são diferentes, seja na cor, no tamanho, na aparência ou no comportamento.”

Seja um facilitador, afinal, se relacionar com pessoas com deficiência (quaisquer que sejam) é muito bom para todos. Seu filho terá a oportunidade de saber lidar com a diversidade e ser uma pessoa melhor.
Fonte: www.movimentodown.org.br

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação & Marketing da Obra Social Dona Meca – l.mattos@osdm.org.br

Como Funciona a Rotina das Crianças nas Unidades Acolhedoras?

 

A Casa Lar Balthazar e a Casa Lar Dona Meca visam proporcionar, ao seu público atendido (em situação de risco pessoal e social), uma proteção provisória e excepcional, ressaltando os conceitos de moradia, organização, higiene, limpeza, disciplina, educação, entre outros. Ao primar pelo caráter residencial, contribui para a participação e a inserção das crianças e adolescentes na comunidade, incentivando a preservação dos vínculos familiares ou promovendo a inserção em família substituta.

As crianças e adolescentes acolhidas nestas Unidades de Acolhimento recebem, ainda, atendimento na Sede da Obra Social Dona Meca – através de atividades terapêuticas, esportivas / culturais, sociopedagógicas e de inclusão social, que possuem como objetivo promover o desenvolvimento de suas habilidades e maior independência, resgatando sua autoestima, cidadania e interação social, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.

Assim, na Sede da OSDM, elas participam de tais atividades com a possibilidade de, conforme a necessidade, serem incluídas em um amplo conjunto de terapias que trabalham – de forma integrada – em prol de que cada criança receba os estímulos necessários ao seu pleno desenvolvimento. Seriam elas: Fisioterapias Motora e Respiratória; Psicologia; Pedagogia; Psicomotricidade; Fonoaudiologia, dentre outras.

Noções de cidadania são apresentadas, tal como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os acolhidos e seus familiares recebem esclarecimentos sobre direitos e responsabilidades, de acordo com cada faixa etária.

Além disso, será oportunizada a participação em atividades de lazer, religiosas, educacionais, culturais e esportivas da comunidade local, de modo a evitar que a Unidade de Acolhimento venha a se tornar um espaço isolado e segregacionista. Estas ações devem levar em conta a singularidade dos acolhidos, seus interesses e preferências pessoais, evitando-se atividades coletivas que possam homogeneizar e estigmatizar o público atendido.

Por último, vale ressaltar que, com a pandemia da COVID 19, foram necessárias algumas adaptações ao convívio de nossas crianças com a comunidade, pensando no isolamento social e higienização pertinentes a uma promoção de saúde crucial neste momento. Alguns exemplos como passeios ao ar livre e total proteção com o contato social (procedimento importante ao desenvolvimento sadio das crianças aqui acolhidas).

Texto escrito por: Jéssica Souza – Assistente Social | OSDM – Casa Lar Dona Meca

Festa de Natal OSDM

 

 

 

 

Casas enfeitadas, músicas alegres, comida natalina e atos de solidariedade são elementos essenciais para se preparar para o Natal. Mais um ano está chegando ao fim, Dezembro já está fechando as portas e Janeiro vem chegando com pressa.

Estamos nos aproximando do final do ano e o espírito natalino começa a nos contagiar. Final de ano é sinônimo de festa, alegria, presentes, reencontro com amigos, familiares e pessoas que amamos.

Só o Natal consegue fazer esta transformação nos corações das pessoas, despertando nosso lado fraterno e solidário.

Nossas melhores lembranças infantis nos remetem ao Natal. Um momento mágico, onde a família se reúne festejando o nascimento de Jesus, trocam presentes, abraços, e, acima de tudo, amor.

Por isso, a OSDM teve o prazer de organizar uma linda festa de natal para nossas crianças e jovens. É inexplicável ver tantos rostinhos felizes ao se apresentarem junto aos terapeutas e a alegria em receber o querido Papai Noel, vivemos momentos de enorme contentamento ao presenciar nossos pequenos tão felizes.

Vamos viver o Natal e as festas de final de ano, com toda a intensidade e magia que lhes é peculiar. Deixe-se contagiar pela alegria, solidariedade e fraternidade que esta data nos remete, afinal de contas, quem vai ganhar mais com isso será você mesmo, pois não há nada mais fascinante e prazeroso, do que dar amor e carinho para o próximo, sem esperar nada em troca, e para isso, não precisamos esperar o Natal para realizar. Vamos viver o Natal o ano todo!

A Obra Social Dona Meca deseja a todos um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de paz e solidariedade!

 

 

 

 

 

 

“O Natal é um tempo de benevolência, perdão, generosidade e alegria. A única época que conheço, no calendário do ano, em que homens e mulheres parecem, de comum acordo, abrir livremente seus corações.” CHARLES DICKENS

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM |
E-mail: l.mattos@osdm.org.br

A Importância das Vivências Sensoriais Para o Desenvolvimento Infantil

A orientação do setor de Terapia Ocupacional, realizada em outubro de forma online, teve como tema A importância das vivências sensoriais para o desenvolvimento infantil. A escolha do tema ocorreu devido ao ingresso de uma quantidade considerável de crianças com alterações sensoriais nas últimas triagens.

Quando falamos em alterações sensoriais é importante lembrar que vivemos em um mundo extremamente sensorial, no qual somos bombardeados de estímulos constantemente. Dessa forma, o nosso cérebro precisa lidar com toda essa gama de informações, processá-las corretamente e descartar o que não for importante para gerar uma resposta adequada no ambiente. A esse processo damos o nome de integração sensorial.

A integração sensorial é um processo que ocorre naturalmente com a maior parte das pessoas. No entanto, existem aqueles que podem vir a apresentar alterações sensoriais que comprometem o desempenho ocupacional nas atividades rotineiras, sendo então caracterizado o Transtorno do Processamento Sensorial (TPS). As pessoas com o TPS devem ser acompanhadas por um terapeuta ocupacional para a realização de terapia com a proposta de minimizar tais alterações sensoriais.

Em casa os responsáveis podem oportunizar vivências sensoriais enriquecedoras com a proposta de estimular os sistemas sensoriais: visual, auditivo, gustativo, olfativo, tátil, vestibular (relacionado ao movimento) e proprioceptivo ( relacionado a posição do corpo no espaço). Oferecemos como sugestão o uso de recursos com luzes e com contraste visual para estimular o sistema visual; brincadeiras com músicas, variações na entonação da voz, uso de instrumentos musicais para estimular o sistema auditivo; brincadeiras com alimentos e o uso de recursos com aromas e sabores diferentes para estimular os sistemas olfativo e gustativo; exploração de texturas diferentes e brincadeiras que envolvam variação de temperatura como o uso de gelo e água morna a fim de estimular o sistema tátil; oportunizar brincadeiras com movimentos como serra serra serrador, brincadeiras em equipamentos de praça como balanço, escorregador e carrossel para estimular o sistema vestibular; brincadeiras que envolvam o uso da força como sovar massinha, puxar, empurrar e carregar peso, vencer resistências, para estimular o sistema proprioceptivo.

Um processamento sensorial adequado é essencial para o aprendizado infantil!