Coluna Casa Lar: Um trabalho de amor

Atuar em um Lar de Acolhimento – para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social – exige habilidades e competências, mas é imprescindível que se tenha amor, afeto e carinho. Características que dispensam apresentações, quando falamos de Terezinha dos Santos, 57 anos, supervisora – há 10 anos – dos Abrigos: Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar.

Disciplinada e organizada, ao assumir o plantão, ela verifica minuciosamente se há alguma saída dos acolhidos naquele dia, faz uma reunião com as cuidadoras (inteirando-se sobre como foi o plantão anterior e as demandas daqueles que chegam para assumir o posto). Logo, em seguida, alinha as tarefas com as pessoas responsáveis pela limpeza. A rotina das crianças também é uma de suas atribuições: quem vai levá-las à escola, às terapias / atividades, às consultas médicas, os horários em si, dentre outros deveres.

De acordo com a própria, foram muitos os momentos desafiadores, mas o amor sempre falou mais alto. Poder participar, vivenciar cada processo das crianças é muito lindo!
Cuidadosa em cada detalhe, Terezinha busca proporcionar um ambiente afável e acolhedor aos pequenos e adolescentes que, em sua maioria, chegam à Unidade com um emocional bastante fragilizado.
“A minha missão de vida é cuidar dessas crianças, acredito que Deus me escolheu para estar aqui!” – afirma a Supervisora.

São 10 anos de muito carinho e comprometimento em seus afazeres, junto à sua Equipe, promovendo um lar repleto de afeto para todos os acolhidos.

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

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