Páscoa OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No dia 5 de Abril, realizamos nossa festividade mais “chocolatuda” do ano: a Páscoa.

Nossos pequenos e jovens coelhinhos se esbaldaram nas brincadeiras efetuadas pela Equipe Multidisciplinar, além da linda Roda de Capoeira com o querido Tio Sincler.

Tivemos a presença especial do próprio “Coelho da Páscoa” (!), distribuindo caixas de bombons e bolos às crianças, fazendo a alegria de todos que estavam presentes! Até os responsáveis se renderam ao encanto e tiraram fotos com o Coelhinho.

E como em toda boa festa, não poderiam faltar lanchinhos deliciosos. Foi um dia repleto de sorrisos, diversão e união.

Estes são os sentimentos que a Páscoa nos traz: celebrar a vida ao lado de pessoas que amamos, renovar nossas esperanças em um mundo melhor / inclusivo e compartilhar a felicidade.

Agradecemos aos Voluntários (que ajudaram a proporcionar tal evento), à Cacau Show (por estar novamente em nossas Casinhas, deixando esta data ainda mais especial com a doação dos Ovos de Páscoa), ao Time OSDM (por todo apoio) e aos Responsáveis (que entraram na brincadeira).

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Doações que transformam vidas

 

 

 

 

A Obra Social Dona Meca é uma Instituição de caráter filantrópico, que atende gratuitamente – em habilitação e reabilitação – crianças e jovens com deficiência, em situação de extrema vulnerabilidade social.

Há 3 décadas, a OSDM enfrenta diversos desafios para proporcionar melhor atendimento às suas mais de 200 crianças (Sede), além da manutenção de dois Abrigos: Casa Lar Dona Meca (crianças e jovens com deficiência – 0 a 18 anos) e Casa Lar Balthazar (crianças sem deficiência – 0 a 6 anos) – ambos, com até 20 crianças cada. Nossa Sustentabilidade é conquistada, dia a dia, por diferentes – e importantíssimos! – caminhos trilhados ao lado daqueles que conhecem e confiam nesta Obra do Bem: solidariedade de pessoas físicas (madrinhas, padrinhos, sócio-colaboradores – recorrentes ou pontuais), organizações que colaboram com doações, programas de sustentabilidade, apoios e patrocínios de Projetos por Empresas socialmente responsáveis, além, claro, de arrecadações em eventos, crowdfundings, bazares e etc.

O Programa de Apadrinhamento é responsável pelo relacionamento e gerencia as doações mensais de pessoas físicas amigas da OSDM. É um dos principais meios para a captação de recursos e, portanto, continuidade dos 17 atendimentos oferecidos na Sede (09 terapias – atividades fundamentais – 04 esportes e 04 oficinas culturais – ativ. potencializadoras), além dos elementos necessários de um Lar aos pequenos e jovens acolhidos.

Maria Leonor, 73 anos, foi a pioneira do Programa – que, até então, era feito através do pagamento em carnê. Há anos, ajuda-nos carinhosamente como madrinha de Erick Amaral – portador de deficiência neurológica, usuário de cadeira de rodas e um dos acolhidos do Balthazar.

Segundo suas palavras: “No Programa de Apadrinhamento, o grande beneficiado é você! É um passo para sua própria felicidade. Você escolhe incluir uma pessoa na sua vida.”

Além de ocupar um papel muito importante na manutenção de nossa OSDM (ações e infra-estrutura), Leonor é voluntária e sempre está disposta a ajudar, de todas as formas possíveis, em prol do bem-estar maior das crianças. Muito solícita e com coração cheio de afeto, ela entende a dimensão e grandiosidade sobre “ser madrinha de um pequeno com deficiência” – uma vez que este necessita de cuidados, apoio – e muito carinho! – por toda a vida.

“A Dona Meca é abençoada, é uma energia de luz, que nos disponibiliza ajudar pessoas – é um amor incondicionável e intangível” – afirmou D. Leonor.

E, assim como “Madrinhas e Padrinhos OSDM” são pessoas especiais, nossos contribuintes Sócio-Colaboradores não ficam para trás.

Regina Célia, de 72 anos, que também faz parte do Programa, não contém o prazer e a emoção por fazer parte da Obra Social. Professora e Pedagoga, começou como voluntária para alfabetizar os responsáveis dos beneficiários. As aulas tiveram uma repercussão maior do que esperava, tornando-se voluntária também aos pequenos – sendo este um grande desafio, uma vez que ela nunca havia lecionado para pessoas com deficiência (PcDs).

De acordo com Regina: “um aprendizado de vida, um trabalho que não tem preço”. Atualmente, devido a questões de saúde, ela precisou afastar-se de tal voluntariado específico, mas como dizemos, por aqui, em um velho ditado: “uma vez Dona Meca, sempre Dona Meca”.

Hoje, ela atua como Sócio Colaboradora e auxilia ativamente nas arrecadações e doações para a Instituição. Também conta com auxílio de sua sogra – Josepha Dicenna – nesta empreitada: uma senhora de 92 anos, que faz dezenas de panos de prato, a serem vendidos no Bazar Beneficente OSDM.

Maria Leonor e Regina Célia retratam anseio em ajudar o próximo transformando vidas, não só com colaborações, mas também doando amor, carinho e afeto às nossas crianças e jovens. Encerramos esta matéria com uma frase muito inspiradora, relembrada pela própria Leonor.

“Somente aquele que se dispõe a fazer as coisas pequeninas que sabe e pode, virá a saber e poder realizar grandes coisas.” (Emmanuel – Chico Xavier)

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Dia Internacional da Síndrome de Down

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 21 de Março, comemoramos o Dia Mundial da Síndrome de Down. A data foi escolhida como forma de representação da triplicação (trissomia) do 21º cromossomo, que causa a síndrome. Este dia serve como uma conscientização mundial sobre tal condição genética e, ainda, para lembrarmos que precisamos assegurar a igualdade nas oportunidades e inclusão na sociedade.

Cada ser humano com Síndrome de Down é único e apresenta características particulares. Dessa forma, o acompanhamento médico e terapêutico se faz necessário desde o nascimento, a fim de garantir um adequado desenvolvimento de habilidades essenciais para sua funcionalidade, nos mais diversos ambientes e contextos.

A Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Down é fundamental, desde a estimulação precoce nos primeiros meses de vida. O terapeuta ocupacional desenvolve um trabalho de forma lúdica, com os objetivos: promover o “brincar funcional” e a interação social, além de desenvolver habilidades de desempenho (garantindo funcionalidade, independência e autonomia em atividades cotidianas significativas). É desta forma que ocorre o trabalho terapêutico ocupacional, na Obra Social Dona Meca!

Nascer com Síndrome de Down não é um fator impeditivo para uma vida cheia de realizações. Por isso, precisamos promover uma conscientização da sociedade, como forma de garantir acesso aos recursos e suportes necessários a um pleno desenvolvimento.

Texto escrito por Amanda Portella – Terapeuta Ocupacional OSDM

Coluna Casa Lar – Multiplicando Amor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diariamente, as cuidadoras da Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar desempenham um papel muito importante na vida das crianças e jovens acolhidos. Dar banho, comida, trocar fralda, colocar para dormir, dentre tantos outros cuidados… são responsabilidades e dedicações contínuas.

Além das tarefas básicas do cotidiano, por tratarem-se de crianças em vulnerabilidade social, há muitos outros desafios enfrentados.

Como os pequenos da Casa Lar Balthazar – faixa etária de 0 a 6 anos, sem deficiência, de ambos os sexos – que chegam à Unidade por diversos motivos, como: abandono de vulnerável, maus tratos e violências diversas. A adaptação destas crianças requer muito afeto e atenção.

Toda essa doação de acolhimento e aconchego – por parte da Equipe de Cuidadoria – se multiplica à Casa Lar Dona Meca – crianças e adolescentes com deficiência, também vítimas de abandono e negligência, de 0 a 18 anos incompletos, de ambos os sexos.

Tais cuidadoras, portanto, deixam suas famílias, maridos e filhos para dedicarem-se e doarem o melhor de si, construindo vínculos de amor, carinho, cuidado e promovendo o bem-estar de cada pequeno dos Abrigos OSDM.

Depoimentos de algumas destas Colaboradoras:

“Amor, cuidado e carinho é dar para quem mais precisa.” – Beatriz Gomes (Cuidadora CLB).

Todos nós precisaremos de cuidado em algum momento da vida. Cuidar do outro é a forma como você gostaria de ser tratado.” – Cintia Bessa (Cuidadora CLD).

“Cuidar de quem mais precisa é muito gratificante, não tem preço.” – Josani Silva (Cuidadora da CLB).

“Trabalhar aqui é uma responsabilidade muito grande. Tenho orgulho de fazer parte.” – Adriana da Silva (Cuidadora CLD).

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

 

Dia Mundial das Doenças Raras

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O dia 28 de Fevereiro é considerado o Dia Mundial e Nacional das Doenças Raras. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, doenças raras são aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos ou 1,3 a cada 2 mil.

A data tem por objetivo levar conhecimento e buscar apoio aos pacientes, bem como incentivo às pesquisas – com intuito de aprimorar cada vez mais o tratamento.

As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição. Manifestações relativamente frequentes podem simular doenças comuns, dificultando seu diagnóstico, causando elevado sofrimento clínico e psicossocial aos afetados, bem como às suas famílias.

Por exemplo: a Síndrome de Cri Du Chat, mais conhecida como a Síndrome do Miado de Gato, é uma doença genética rara causada por uma anomalia no cromossomo 5. Pode causar problemas no desenvolvimento neuropsicomotor, atraso intelectual e, em casos mais graves, mau funcionamento no coração e nos rins.

Seu nome tem a ver com o principal sintoma. Ainda nas primeiras horas de vida, é possível perceber o choro da criança parecido com o miado agudo de um gato. Além disso, logo após o nascimento, existem outros sinais que podem ser percebidos, como: dedos das mãos ou pés unidos, única linha na palma da mão, baixo peso ao nascer e para a idade, desenvolvimento atrasado, queixo pequeno, fraqueza muscular, baixa ponte nasal, olhos espaçados, microcefalia.

O diagnóstico é feito ainda na maternidade, horas após a chegada do bebê, pela observação dos sinais citados acima. Logo após a confirmação, os pais são informados sobre as possíveis dificuldades que o bebê poderá apresentar durante o crescimento, como, por exemplo, dificuldade para aprender e se alimentar.

Estas crianças também possuem a probabilidade de começar a andar por volta de 3 anos de idade, apresentando andar desajustado e aparentemente sem força de equilíbrio. Além disso, no início da infância, há comportamentos como: obsessão por determinados objetos, hiperatividade e violência.

Não existe cura para esta Síndrome, pois não é possível alterar uma condição genética. No entanto, o tratamento é realizado para aumentar a qualidade de vida e reduzir os sintomas. Este consiste em acompanhamento clínico, fisioterápico, fonoaudiológico e psicoterápico – com objetivo focado sempre na redução de danos, além de melhoria da saúde, bem estar físico, mental, psicológico, emocional e social.

Nós – Profissionais da OSDM – trabalhamos com esta e muitas outras síndromes raras, de maneira multidisciplinar, possibilitando a evolução da coordenação motora, habilidades cognitivas e perceptivas, atividades em grupo, relações interpessoais e estimulação precoce – além de melhor desenvolvimento, adaptabilidade e aceitação da Síndrome pela pessoas (na infância e adolescência), para que, na vida adulta, todos possam se sentir pertencentes à sociedade como um todo

Texto escrito por: Camila Melo – Psicóloga OSDM

Bailinho de Carnaval OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Abre alas para os Acadêmicos da OSDM! No mês de Fevereiro, acontece a maior festividade popular brasileira: o Carnaval. E claro que nossas crianças não poderiam ficar de fora dessa brincadeira!

Em 15 de Fevereiro, rolou o Bloquinho de Carnaval da Dona Meca, com o tema 2023: “Inclusão” (a marchinha chiclete que agitou as crianças, jovens, responsáveis, equipe – todos que estavam presentes). Neste clima de folia, não poderia faltar o nosso Desfile de Fantasias, que foi um sucesso. As crianças entraram de cabeça no tema, recebendo muitos aplausos e assobios!

Para abrilhantar ainda mais a nossa Avenida, tivemos as presenças vips que fizeram a alegria da garotada: Bumblebee e Homem Aranha. Foram muitos flashes, abraços, sorrisos largos e diversão.

NOTA: Nossa gratidão à @j_u_n_i_m_i_v_e @bee.eventosrj (por sua emocionante participação em nosso bloco), a toda Equipe Multidisciplinar pelo lindo empenho, ao educador físico Sinclair (nosso Homem Aranha) e a todos os responsáveis que contribuíram com lanchinhos.

É com muita descontração, leveza e alegria que levamos esta mensagem de “Inclusão no Carnaval”: que todas as pessoas com deficiência participem de maneira igualitária, não somente nesta grande festa, mas também em diversas outras situações do dia-a-dia!

Marchinha de Carnaval 2023
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!

Vem pra Dona Meca do bailão
Viva a inclusão, viva a inclusão!

Aqui tem alegria e diversão com muita união de todo coração!

Será que chegou (nome das pessoas)!
Aqui somos uma família e pode chegar quem quiser!

Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!
Olha Dona Meca aê!

Letra escrito por:
Andreia Simões
Camila Melo
Franklin Rodrigo
Miriam Machado

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Começamos nossa semana cheios de energia!

Atividades, oficinas e atendimentos são importantíssimos e essenciais para inclusão e desenvolvimento de crianças e jovens com deficiência.

▫️Oficina de Informática
▫️ Ensaio do Bloco de Carnaval OSDM
▫️Atendimento: Fonoaudiologia
▫️Atendimento: Pedagogia
▫️Atendimento: FisioNeuromotora (Terapeutas e Estagiários)
▫️ Atendimento: Psicomotricidade

Coluna Casa Lar – Anjos Sem Asas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O trabalho dos profissionais de Serviço Social vai muito além do combate à desigualdade. Representação, cuidado, zelo, empatia e amor são palavras que expressam a grandiosidade de sua função.

Jéssica Souza e Janaína Tomé atuam na Política de Assistência Social – nos Lares de Acolhimento da OSDM – com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, que chegam por via de determinação judicial.

Muitos deles são oriundos de responsáveis que, no momento, não estão em condições de garantir seu efetivo cuidado (exemplos: dependentes químicos, questões psiquiátricas, suspeitas relacionadas a maus tratos, abuso sexual, etc).

Jéssica atua há 8 anos como Assistente Social da Casa Lar Balthazar, onde são acolhidas até 20 crianças sem deficiência, de ambos os sexos, de 0 a 6 anos de idade.

Seu objetivo é fazer com que eles passem o menor tempo possível na Instituição de Acolhimento, já que – apesar de possuir uma excelente estrutura – esta não substitui a importância do crescimento destes pequenos em um ambiente familiar.
O acolhimento é uma medida excepcional e provisória e, por isso, a função da Assistente Social, dentre outras, é sempre garantir que os pequenos acolhidos tenham acesso aos seus direitos, bem-estar, saúde, educação e lazer – proporcionando que os mesmos cresçam em um ambiente seguro e sadio.

Já Janaina Tomé, enfrenta – com brilho nos olhos! – os desafios de outra Unidade OSDM: a Casa Lar Dona Meca, que acolhe até 20 crianças e adolescentes com deficiência, de ambos os sexos, de 0 a 18 anos incompletos.

‘’Eles vêm para a Instituição porque sofrem algum tipo de negligência ou violência. O trabalho da Assistente Social, na Casa Lar, também está muito pautado na garantia dos direitos de tratamento de saúde, reabilitação e educação.” – Janaina Tomé.

Ambas as profissionais buscam incansavelmente – cada uma com sua peculiaridade – o melhor para todas as crianças, adolescentes e jovens acolhidos. Elas são os anjos sem asas que estão aqui para proteger, resguardar, lutar pela garantia de direitos, bem-estar social e psicológico de cada um destes pequenos.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Atividades Diferenciadas OSDM

No mês de Janeiro, acontecem as Atividades Diferenciadas na OSDM, quando são realizadas diversas ações em multidisciplinaridade: Terapias aliadas às Oficinas Culturais e Esportes, nos turnos da manhã e à tarde.

As crianças e jovens participam em: Circuito Psicomotor, Natação, Capoeira, Oficinas de Artes, Música, Teatro, Contação de Histórias e Jogos Eletrônicos.

Pensando em promover o melhor bem-estar às nossas crianças (e caso seja necessário), os responsáveis também podem acompanhar as atividades.

O objetivo é o desenvolvimento corporal, cognitivo e social. Por isso, é importante que se tenha um ambiente saudável, tranquilo e harmonioso – que proporcione melhor adaptação e interação nas Oficinas.

Os jogos e as brincadeiras também são metodologias utilizadas pelos Terapeutas para aprendizagem e construção do conhecimento. Como, por exemplo: o “Baralho das Habilidades Sociais” – utilizado em uma atividade lúdica pela psicóloga Camila Melo, junto à pequena Maria Eduarda Almeida, que aprendeu sobre empatia. Este exercício faz parte da prática “Conhecendo e Desenvolvendo as Habilidades Sociais”.

Sendo assim, neste mês, não faltou euforia dos nossos pequenos nos corredores da OSDM: muita alegria, animação, brincadeiras, corre-corre com uma dose de aprendizagem, inclusão, desenvolvimento cognitivo, intelectual e motor!

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Voluntário do Bem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O serviço voluntário é, sem dúvida, uma das formas mais transformadoras em nossa sociedade, pois transcende condição financeira, escolaridade, cor ou religião. É um meio crucial pelo qual o indivíduo pode utilizar suas competências, recursos e energia em prol de ações para o bem comum.

A OSDM teve um feliz encontro com o médico Vinícius Magno, que, hoje, faz parte do corpo de Voluntários da Instituição. Doutor em Neurologia da Dor e Mestre em Ciências Médicas, ele tem o propósito de dividir – de forma útil – o conhecimento que adquiriu, ao longo de sua formação e experiência profissional.

Além da capacitação da Equipe Multidisciplinar da Obra Social Dona Meca, Dr. Vinícius presta atendimento ambulatorial às crianças da Sede, sob o ponto de vista ortopédico (com enfoque nas deformidades esqueléticas) – orientando, educando e prestando assistência aos pais, sobre o aspecto do diagnóstico de seus filhos, para os cuidados necessários.

Segundo as palavras do Cirurgião (com mais de 15 anos de profissão, atuando em grandes Hospitais e Centros Médicos de excelência): “fazer parte da OSDM possibilita uma ressignificação de valores”.

“O entendimento com o sofrimento do outro. Conseguir se aproximar de uma pessoa em sofrimento, pois é compreensão para estabelecer uma conexão e entender o que ela valoriza. É sair da prática médica mais tecnocrata e invadir essa área que é 100% humana, de entendimento. É como você viver 100% fora de sua zona de conforto” – afirmou o Doutor.

E completou que “desenvolver o trabalho dentro da Obra Social lhe proporciona levar um pouco do outro e deixar um pouco de si. Apesar de prestar uma assistência coletiva, não deixamos de ter esse olhar individual do outro em cada momento… estar ao lado das famílias, crianças e equipe é uma troca de aprendizado em seu mais amplo aspecto”.
Ver esta resiliência dentro da Instituição – e o esforço de todos que fazem parte da mesma – só o motiva ainda mais a continuar seu trabalho na OSDM.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM