Festival de Dança Perfomance

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No último sábado, dia 20 de Maio, a professora de dança da OSDM – Andreia Simões – e nosso bailarino José Alejandro atuaram no Festival de Dança Perfomance, no Teatro Miguel Falabella.

Eles apresentaram-se de forma impecável, com a coreografia “Não desista dos seus sonhos”, emocionando a todos que estavam presentes.

Veja a apresentação, na íntegra, em nosso canal do youtube (Obra Social Dona Meca)!

Dia Internacional da Família

No dia 15 de Maio, comemoramos o Dia Internacional da Família. Esta data foi criada pela ONU, para ressaltar a importância do núcleo familiar e o papel deste na formação moral de cada indivíduo.

O núcleo familiar é nosso primeiro contato com a comunidade, onde aprendemos sobre respeito, sobre dividir, onde nos sentimos acolhidos e amados. E, com isso, o aprendizado que precisamos – para diversas áreas da vida – ficam mais fáceis e prazerosos. Lembrando que o conceito de família é: “um núcleo de pessoas unidas por laços afetivos, que compartilham espaço entre si”. Não importa como sua família é constituída ou por qual número de pessoas. O importante é o propósito e o “porquê de estarem juntos”!

Uma criança que tem o apoio da família desenvolve muito mais as partes: motora, afetiva e cognitiva. É nela que se recebem as primeiras lições: aprende-se a falar, a comportar-se, os modos e os principais valores que acompanham o crescimento e desenvolvimento das pessoas; é também um agente fundamental no processo de ensino-aprendizagem.

O indivíduo bem desenvolvido tem maior autonomia nas atividades comuns da vida. Expressa-se melhor, convive melhor, toma decisões e acolhe as responsabilidades. Tudo isso com o exemplo do que temos em casa.

A psicomotricidade é um excelente aliado nesta função. Onde, com jogos e brincadeiras, podemos aprender e nos unir – ainda mais – àqueles que amamos. Então, escolhemos atividades onde respeitamos o espaço do outro, dividimos brinquedos, reconhecemos o outro como pessoa e parte de um meio. Aprendemos sobre gentileza e o quanto ela é importante para seguirmos. Criamos e reforçamos laços sentimentais.

Um bom exemplo disso é dedicar tempo de qualidade ao nosso núcleo, onde brincamos de piques, jogos com bolas, corda, músicas e diversos materiais. Mantemos contato visual, físico e afetivo, aprendemos sobre ganhar, perder e a lidar com os sentimentos e frustrações.

No mundo atual, é difícil termos tanto tempo disponível e força mental ou física, mas o resultado compensa todo nosso esforço no caminho! Ver quem a gente ama feliz nos faz feliz também. Tente dedicar tempo ao seu núcleo familiar, peça ajuda (caso precise) e colha os frutos!

 

Texto escrito por Jéssica Ribeiro – Psicomotricista OSDM

Coluna Casa Lar – Atuação dos atendimentos terapêuticos

 

 

A Casa Lar Dona Meca (CLDM) acolhe até 20 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, de 0 a 18 anos incompletos, com deficiências diversas, em sua maioria graves (como, por exemplo: encefalopatia crônica não progressiva, deficiência motora, espectro autista).
Estes pequenos e jovens são atendidos pelos Terapeutas OSDM (na Sede ou no próprio abrigo), nas especialidades: fisioterapias neuromotora e respiratória, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Além de, sempre que possível, esportes e oficinas de cultura.

Os desafios das Terapias não estão apenas limitados às condições do quadro de saúde, apesar de alguns estarem restritos ao leito; com gastrostomia, distúrbio de deglutição e/ou traqueostomizados – mas também por estarem abrigados, em situação de vulnerabilidade social.
Desta forma, os Terapeutas acabam sendo, também, a família destas crianças, pois acompanham todo processo de evolução dentro de sua capacidade. Como no caso de Lilia Abelheira (Fisioterapeuta Neuromotora), no que diz respeito ao alinhamento postural, à satisfação de estarem presentes em terapia, por estabelecerem vínculos afetivos e de comunicação.

E como os atendimentos da Terapia Ocupacional, realizados pela profissional Amanda Portella – que desenvolve um trabalho de habilitação e reabilitação das crianças e adolescentes com atrasos nas funções motoras e mentais, através das habilidades de desempenho (como a parte motora, cognitiva, percepção do próprio corpo e do ambiente).

A Fisioterapeuta Respiratória Daniela Carvalho, com os jovens traqueostomizados: são necessárias aspirações e a realização de todos os devidos procedimentos com os aparelhos respiratórios. Além daqueles com distúrbio de deglutição, com os quais é feito o fortalecimento de manobras – como vibração/compressão torácica, percussão e topagem.

Assim, concluímos como todas as Terapias – e atividades potencializadoras – são fundamentais para qualidade de vida, desenvolvimento, estímulo e bem-estar dos pequenos e jovens da CLDM, independentemente de qual seja a sua deficiência.

 

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Dia das Mães OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 10 de Maio, aconteceu, na OSDM, o evento em comemoração ao Dia das Mães – com direito a autocuidado, maquiagem, dicas de beleza & bem-estar, brindes, sorteios, lanchinhos deliciosos, uma linda mesa de bolo e docinhos.

As voluntárias Michelle Diniz e Fabiane Pimentel maquiaram as mãezinhas, deram sugestões de automaquiagem e compartilharam suas experiências como mulheres e mães. Foi muito bom ver, no rosto de todas elas, esta conexão – quando sentiram-se ainda mais bonitas!

Em um sorteio realizado, tivemos duas mães sortudas: Daniele Soares – mãe da Ana Luiza (ganhadora de um aspirador de pó) e Suelen Gonçalves – mãe da Suzana Maria (por uma bolsa de maquiagem).

Além disso, a roda de conversa com nossa terapeuta Camila Melo – onde as presentes dividiram e relataram suas vivências como mães de crianças/ jovens com deficiência, além de seus emocionantes discursos sobre “o quanto as mulheres são leoas para defenderem e protegerem seus filhos”. Foi um dia – merecidamente (!) – repleto de autoestima e boas risadas a estas mãezinhas admiráveis.

A OSDM não poderia deixar de prestigiar tais mulheres, que lutam diariamente por uma sociedade igualitária e inclusiva, contra o preconceito e a discriminação. Apesar do caminho árduo, sua força vital e seu sorriso permanecem intactos e exemplos para todos nós!

Nota: Nossa gratidão a: Helaine – mãe do Kaique Mousinho (pelos docinhos apetitosos), Juliana – mãe do José Wellington (pela decoração tão meiga), Leila – mãe da Cristal Luane (pelo lindo e saboroso bolo) e às voluntárias Michelle Diniz @michelledinizbeuaty e Fabiane Pimentel – @maquiagemrj (por proporcionarem momentos repletos de autoestima e beleza).

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

A importância da Celebração das datas comemorativas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Mês de Abril, temos duas datas muito importantes para reflexão:

02 de Abril – Dia Mundial de Conscientização do Autismo (TEA);

14 de Abril – Dia Nacional de Luta pela Educação;

E por que estas datas são tão importantes?

Precisamos trazer informação, mas não “qualquer informação”! Há de ser com qualidade, para que auxilie na compreensão e, consequentemente, no que precisamos apreender para diminuir o preconceito e abrir os olhos da sociedade a outros aspectos igualmente importantes, como: melhor entendimento do transtorno, fim da discriminação que cerca as pessoas com TEA (autismo), busca pelo diagnóstico precoce e acesso – o quanto antes! – às terapias (que são decisivas para o desenvolvimento da pessoa com TEA).

Necessitamos, por exemplo, combater a ideia de que “tudo é autismo”. Nos dias atuais, todo movimento realizado é justamente para que, com o aumento da conscientização sobre o tema, as pessoas busquem o diagnóstico (precocemente). Com isso, protocolos e estratégias serão cada vez mais implementados, a fim de permitir autonomia e qualidade de vida às pessoas com TEA.

Em meio a todo este processo de “tomada de consciência” – não apenas pelo autismo, mas também, de muita importância para outras deficiências, a educação não poderia ficar de fora. Inclusive, ao falarmos de educação inclusiva, extrapolamos o universo das pessoas com deficiência (PcDs). Ela é bem mais abrangente e visa acolher as desigualdades que impactam diretamente na exclusão. Então, estamos falando de qualquer fator que tire a oportunidade do indivíduo ter acesso à instrução.

A importância do Dia Nacional de Luta pela Educação é trazer à luz que existem leis que garantem o ensino como direito básico de todos nos espaços escolares, além de mecanismos para que o mesmo seja efetivo, abrangente e inclusivo.

Texto escrito por: Tânia Oliveira – Pedagoga OSDM

Coluna Casa Lar – Ong Presente de Alegria

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Presente de Alegria é uma organização não governamental sem fins lucrativos, que tem como objetivo oferecer tratamentos humanitários através da alegria. Uma grande parceria que, há 7 anos, visita a Casa Lar Balthazar, proporcionando aos nossos pequenos um dia repleto de experiências diferenciadas com brincadeiras, convivências, socialização e solidariedade.

Em sua recente ida a este – que é um dos Lares de Acolhimento da Obra Social Dona Meca – os Voluntários da ONG realizaram atividades com o tema da Páscoa, como pinturas (adaptadas de acordo com cada idade). Além disso: momentos dançantes com bolhinhas de sabão e bambolês com fitas coloridas – que não só fizeram a diversão, como também contribuíram para a estimulação sensorial e o desenvolvimento psicomotor.

Nossos parceiros não mediram esforços em promover momentos de pura felicidade e carinho às crianças. É muito importante que os acolhidos da CLB vivenciem tais experiências… e tudo mais a que têm direito(!), assim como qualquer criança em seu desenvolvimento infantil.

Com toda certeza, visitas como estas só reafirmam ainda mais o lema deste “Parceiro OSDM”: “Faça do seu Presente a Alegria de quem precisa!”, levando sorrisos aos pequenos e tentando minimizar as dificuldades que enfrentam no dia-a-dia.
Somos muito gratos por termos conosco um trabalho tão lindo, riquíssimo e com a missão de espalhar amor por onde passa!

Nota: Conheça mais profundamente o trabalho desenvolvido pelo Presente de Alegria – Site presentedealegria.org.br

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Páscoa OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No dia 5 de Abril, realizamos nossa festividade mais “chocolatuda” do ano: a Páscoa.

Nossos pequenos e jovens coelhinhos se esbaldaram nas brincadeiras efetuadas pela Equipe Multidisciplinar, além da linda Roda de Capoeira com o querido Tio Sincler.

Tivemos a presença especial do próprio “Coelho da Páscoa” (!), distribuindo caixas de bombons e bolos às crianças, fazendo a alegria de todos que estavam presentes! Até os responsáveis se renderam ao encanto e tiraram fotos com o Coelhinho.

E como em toda boa festa, não poderiam faltar lanchinhos deliciosos. Foi um dia repleto de sorrisos, diversão e união.

Estes são os sentimentos que a Páscoa nos traz: celebrar a vida ao lado de pessoas que amamos, renovar nossas esperanças em um mundo melhor / inclusivo e compartilhar a felicidade.

Agradecemos aos Voluntários (que ajudaram a proporcionar tal evento), à Cacau Show (por estar novamente em nossas Casinhas, deixando esta data ainda mais especial com a doação dos Ovos de Páscoa), ao Time OSDM (por todo apoio) e aos Responsáveis (que entraram na brincadeira).

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Doações que transformam vidas

 

 

 

 

A Obra Social Dona Meca é uma Instituição de caráter filantrópico, que atende gratuitamente – em habilitação e reabilitação – crianças e jovens com deficiência, em situação de extrema vulnerabilidade social.

Há 3 décadas, a OSDM enfrenta diversos desafios para proporcionar melhor atendimento às suas mais de 200 crianças (Sede), além da manutenção de dois Abrigos: Casa Lar Dona Meca (crianças e jovens com deficiência – 0 a 18 anos) e Casa Lar Balthazar (crianças sem deficiência – 0 a 6 anos) – ambos, com até 20 crianças cada. Nossa Sustentabilidade é conquistada, dia a dia, por diferentes – e importantíssimos! – caminhos trilhados ao lado daqueles que conhecem e confiam nesta Obra do Bem: solidariedade de pessoas físicas (madrinhas, padrinhos, sócio-colaboradores – recorrentes ou pontuais), organizações que colaboram com doações, programas de sustentabilidade, apoios e patrocínios de Projetos por Empresas socialmente responsáveis, além, claro, de arrecadações em eventos, crowdfundings, bazares e etc.

O Programa de Apadrinhamento é responsável pelo relacionamento e gerencia as doações mensais de pessoas físicas amigas da OSDM. É um dos principais meios para a captação de recursos e, portanto, continuidade dos 17 atendimentos oferecidos na Sede (09 terapias – atividades fundamentais – 04 esportes e 04 oficinas culturais – ativ. potencializadoras), além dos elementos necessários de um Lar aos pequenos e jovens acolhidos.

Maria Leonor, 73 anos, foi a pioneira do Programa – que, até então, era feito através do pagamento em carnê. Há anos, ajuda-nos carinhosamente como madrinha de Erick Amaral – portador de deficiência neurológica, usuário de cadeira de rodas e um dos acolhidos do Balthazar.

Segundo suas palavras: “No Programa de Apadrinhamento, o grande beneficiado é você! É um passo para sua própria felicidade. Você escolhe incluir uma pessoa na sua vida.”

Além de ocupar um papel muito importante na manutenção de nossa OSDM (ações e infra-estrutura), Leonor é voluntária e sempre está disposta a ajudar, de todas as formas possíveis, em prol do bem-estar maior das crianças. Muito solícita e com coração cheio de afeto, ela entende a dimensão e grandiosidade sobre “ser madrinha de um pequeno com deficiência” – uma vez que este necessita de cuidados, apoio – e muito carinho! – por toda a vida.

“A Dona Meca é abençoada, é uma energia de luz, que nos disponibiliza ajudar pessoas – é um amor incondicionável e intangível” – afirmou D. Leonor.

E, assim como “Madrinhas e Padrinhos OSDM” são pessoas especiais, nossos contribuintes Sócio-Colaboradores não ficam para trás.

Regina Célia, de 72 anos, que também faz parte do Programa, não contém o prazer e a emoção por fazer parte da Obra Social. Professora e Pedagoga, começou como voluntária para alfabetizar os responsáveis dos beneficiários. As aulas tiveram uma repercussão maior do que esperava, tornando-se voluntária também aos pequenos – sendo este um grande desafio, uma vez que ela nunca havia lecionado para pessoas com deficiência (PcDs).

De acordo com Regina: “um aprendizado de vida, um trabalho que não tem preço”. Atualmente, devido a questões de saúde, ela precisou afastar-se de tal voluntariado específico, mas como dizemos, por aqui, em um velho ditado: “uma vez Dona Meca, sempre Dona Meca”.

Hoje, ela atua como Sócio Colaboradora e auxilia ativamente nas arrecadações e doações para a Instituição. Também conta com auxílio de sua sogra – Josepha Dicenna – nesta empreitada: uma senhora de 92 anos, que faz dezenas de panos de prato, a serem vendidos no Bazar Beneficente OSDM.

Maria Leonor e Regina Célia retratam anseio em ajudar o próximo transformando vidas, não só com colaborações, mas também doando amor, carinho e afeto às nossas crianças e jovens. Encerramos esta matéria com uma frase muito inspiradora, relembrada pela própria Leonor.

“Somente aquele que se dispõe a fazer as coisas pequeninas que sabe e pode, virá a saber e poder realizar grandes coisas.” (Emmanuel – Chico Xavier)

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Dia Internacional da Síndrome de Down

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 21 de Março, comemoramos o Dia Mundial da Síndrome de Down. A data foi escolhida como forma de representação da triplicação (trissomia) do 21º cromossomo, que causa a síndrome. Este dia serve como uma conscientização mundial sobre tal condição genética e, ainda, para lembrarmos que precisamos assegurar a igualdade nas oportunidades e inclusão na sociedade.

Cada ser humano com Síndrome de Down é único e apresenta características particulares. Dessa forma, o acompanhamento médico e terapêutico se faz necessário desde o nascimento, a fim de garantir um adequado desenvolvimento de habilidades essenciais para sua funcionalidade, nos mais diversos ambientes e contextos.

A Terapia Ocupacional para indivíduos com Síndrome de Down é fundamental, desde a estimulação precoce nos primeiros meses de vida. O terapeuta ocupacional desenvolve um trabalho de forma lúdica, com os objetivos: promover o “brincar funcional” e a interação social, além de desenvolver habilidades de desempenho (garantindo funcionalidade, independência e autonomia em atividades cotidianas significativas). É desta forma que ocorre o trabalho terapêutico ocupacional, na Obra Social Dona Meca!

Nascer com Síndrome de Down não é um fator impeditivo para uma vida cheia de realizações. Por isso, precisamos promover uma conscientização da sociedade, como forma de garantir acesso aos recursos e suportes necessários a um pleno desenvolvimento.

Texto escrito por Amanda Portella – Terapeuta Ocupacional OSDM

Coluna Casa Lar – Multiplicando Amor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diariamente, as cuidadoras da Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar desempenham um papel muito importante na vida das crianças e jovens acolhidos. Dar banho, comida, trocar fralda, colocar para dormir, dentre tantos outros cuidados… são responsabilidades e dedicações contínuas.

Além das tarefas básicas do cotidiano, por tratarem-se de crianças em vulnerabilidade social, há muitos outros desafios enfrentados.

Como os pequenos da Casa Lar Balthazar – faixa etária de 0 a 6 anos, sem deficiência, de ambos os sexos – que chegam à Unidade por diversos motivos, como: abandono de vulnerável, maus tratos e violências diversas. A adaptação destas crianças requer muito afeto e atenção.

Toda essa doação de acolhimento e aconchego – por parte da Equipe de Cuidadoria – se multiplica à Casa Lar Dona Meca – crianças e adolescentes com deficiência, também vítimas de abandono e negligência, de 0 a 18 anos incompletos, de ambos os sexos.

Tais cuidadoras, portanto, deixam suas famílias, maridos e filhos para dedicarem-se e doarem o melhor de si, construindo vínculos de amor, carinho, cuidado e promovendo o bem-estar de cada pequeno dos Abrigos OSDM.

Depoimentos de algumas destas Colaboradoras:

“Amor, cuidado e carinho é dar para quem mais precisa.” – Beatriz Gomes (Cuidadora CLB).

Todos nós precisaremos de cuidado em algum momento da vida. Cuidar do outro é a forma como você gostaria de ser tratado.” – Cintia Bessa (Cuidadora CLD).

“Cuidar de quem mais precisa é muito gratificante, não tem preço.” – Josani Silva (Cuidadora da CLB).

“Trabalhar aqui é uma responsabilidade muito grande. Tenho orgulho de fazer parte.” – Adriana da Silva (Cuidadora CLD).

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM