Dia do Hambúrguer com a BE Capital

Dia do Hambúrguer com a BE Capital

No dia 28 de Maio, comemora-se o Dia do Hambúrguer!

Neste dia, realizamos uma entrega destes saborosos sanduíches, às crianças, na OSDM! Reunimo-nos aos beneficiários, seus responsáveis e funcionários da BE Capital em sentimento de gratidão, para celebrarmos esta data tão deliciosa e, ainda, em forma de reconhecimento à força de vontade – e consequente evolução! – dos nossos pequenos, em meio a tempos tão difíceis.

A principal atração do dia – claro! – foram os hambúrgueres, batatas fritas e refrigerantes (ao todo, foram 36 combos doados pela empresa). Após a entrega dos sanduíches, os colaboradores da BE Capital foram visitar o abrigo Casa Lar Dona Meca. “Foi possível ver a alegria das crianças e adolescentes. Os sorrisos contagiaram, e, certamente, demonstraram a todos nós o quanto é gratificante realizar estes eventos. Foi um prazer contribuir e participar com vocês. Continuem mudando o mundo para melhor.” declarou Tom Santos, CMO da BE Capital.

Agradecemos a esta Companhia do ramo financeiro e imobiliário que empenhou-se e, com sentimento genuíno, doou tais kits a alguns de nossos pequenos e jovens. Além disso, muito obrigado pela presença e parceria dos responsáveis, que acompanharam, compartilharam conosco este momento de felicidade/empatia e ressaltaram o trabalho de todos os envolvidos na realização deste ato.

Texto escrito por Leonardo Rocha – Membro do Setor de Sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – contato: l.rocha@osdm.org.b

Dia do Hambúrguer com a BE Capital

Dia do Hambúrguer com a BE Capital

Semana de Orientação da Pedagogia

Semana de Orientação da Pedagogia OSDM

Já estamos no segundo ano de uma vivência que jamais esperávamos que teríamos. Momentos como este, seja individual ou coletivamente, nos requerem um olhar sobre a vida com responsabilidade e maturidade, para não esbravejarmos contra aquilo que não podemos mudar e valorizar o que podemos fazer por nós mesmos (e ao nosso próximo!).

Sabemos que as coisas estão no modo: “tá difícil!”. Mas, este novo “modo” de vivermos não deve ser motivo para procrastinarmos, o que, aliás, somos mestres em fazer. Diante deste quadro geral e das observações inerentes ao trabalho realizado na Obra Social Dona Meca, a pedagogia percebeu a necessidade de falarmos sobre: “Rotina”. O tema abordado, na Semana de Orientação, foi “A Importância da Rotina para o Desenvolvimento Infantil” e, apesar do enfoque ser maior nas crianças, falamos, também, em como os pais podem impactar positiva ou negativamente em suas próprias vidas – e nas de seus filhos.

Conversamos sobre pontos importantes no desenvolvimento infantil e o impacto que a falta de uma prática costumeira pode trazer em vários âmbitos, sejam eles físicos, cognitivos, emocionais e, até mesmo, bioquímicos/metabólicos. Enfatizamos a importância de uma alimentação regrada, tanto do ponto de vista dos intervalos entre as mesmas, quanto na qualidade dessa alimentação. Outro ponto importante é o sono e como horários desregrados causam mudanças de humor, comportamento e aprendizagem. Também conversamos sobre como as telas (tablet, celulares e computadores) entraram fortemente nessa rotina – lembrando que é necessário conversar com os pequenos sobre o uso funcional, o que antes estava ligado somente ao prazer dos jogos/vídeos e o equilíbrio no tempo de permanência dessas ferramentas.

O último item abordado nesta Semana de Orientação – mas não menos importante! – tratou de: dentro deste tempo organizado, não esquecermos do tempo livre, para a criança fazer “o nada”. Oferecer a ela brinquedos e brincadeiras, o quanto for possível longe das telas longe das telas (o máximo possível), que estimulem a coordenação motora, o espírito de equipe, o “ganhar e perder” e, principalmente, através desses momentos, enriquecer a relação com a própria família.

Texto escrito por Tânia Oliveira – Pedagoga da Obra Social Dona Meca – contato: t.oliveira@osdm.org.br

Luto

Uma Conversa sobre Luto

Nos tempos atuais, lidamos com diversas perdas, dentre elas, a morte de pessoas queridas por nós. Este é um evento estressor na vida das pessoas, que gera sofrimento e diversas alterações, sejam elas psicológicas, fisiológicas ou comportamentais. O luto é um estado emocional de tristeza, uma sensação de vazio. As crenças sobre a perda de um ente querido são reforçadas pelo entendimento que o indivíduo estabelece com a morte.

É importante entendermos que o luto é um processo e que cada um precisa de um tempo de elaboração. Geralmente, passamos por estes cinco estágios, a saber:

  • Negação – recusa a confrontar a situação;
  • Raiva – revolta, questionamentos, busca de culpados;
  • Barganha – tentativa de negociar ou adiar a morte, desejo de ultima chance;
  • Depressão – repensar, processar a vida e o que foi feito ou deixou de fazer;
  • Aceitação – maior serenidade frente ao fato de morrer, expressar de forma mais clara os sentimentos, frustrações e dificuldades. 

A compreensão da criança sobre a morte difere do adulto: antes dos 3 anos, este entendimento é apenas de ausência e falta.

Em seguida, esta começa a se perguntar: “se foi culpa sua”, “se palavras ou pensamentos evitariam a morte” e, só depois, começa a entendê-la como algo inevitável. Então, conforme amadurece cognitivamente, apropria-se deste conceito. É importante escutar e permitir que ela fale sobre o assunto, pois o que gera sofrimento não é falar sobre a morte e sim a morte em si. É importante escutar e permitir que ela fale sobre o assunto, pois o que gera sofrimento não é falar sobre a morte e sim a morte em si.

Algumas orientações válidas para lidar com as crianças são:

  • Seja direto e não omita a verdade, poupando apenas os detalhes desnecessários;
  • Tome cuidado com conceitos vagos para não confundir ainda mais a criança;
  • Não esconda sua tristeza, valide este sentimento e esteja aberto a falar sobre isso;
  • Faça um momento simbólico de despedida independente de comparecer ao velório;
  • Procure retornar a rotina da criança assim que possível.

Texto escrito por Nívea D’Alincourt – Psicóloga da Obra Social Dona Meca – contato: n.dalincourt@osdm.org.br