Faça uma Festa Beneficente!

O conceito pode até ser novo para algumas pessoas, mas o gesto, nem tanto. Você, provavelmente, já deve ter sido chamado para alguma festa onde os celebrantes pedem que, ao invés de presenteá-los, os convidados levem: uma lata de leite, um pacote de fraldas ou outro item (do qual a Instituição em ele confia possa estar necessitando).

De fato, esta é uma belíssima ação e contribui · e muito! · com Instituições que, assim como a OSDM, desenvolvem seu trabalho de forma beneficente, sem visar o lucro. Pensando nisso, há mais de 3 anos, surgiu uma Plataforma visando contribuir e facilitar estas iniciativas.

Dentro da Presente Consciente, você pode criar a sua festa (e gerar um link único, através do qual você convida seus amigos e familiares a participarem da mesma).

Ao invés de darem presentes, os convidados doam valores para a Instituição previamente escolhida, tudo de forma bem simples e direta. Além disso, os convidados, ao contribuírem com o evento, ganham um merecido agradecimento e a possibilidade de envio de um cartão virtual, demonstrando seu carinho e apreço a você, aniversariante.

O anfitrião e a Instituição escolhida acompanham toda a movimentação e, por meio de um Relatório Final, o primeiro é informado sobre quanto foi gerado em doação e de que forma.

“Qualquer evento é uma oportunidade de fazer o bem: aniversários, casamentos, bodas, batizados, Natal, Dia das Mães e, é claro, festinhas infantis! Seu filho pode, inclusive, ajudar na escolha da Obra Social Dona Meca. Porque não há idade para fazer uma boa ação!”

Texto escrito por Leonardo Rocha- Membro do setor de sustentabilidade da  Obra Social Dona Meca – contato: l.rocha@osdm.org.br

 

 

Os Benefícios dos Desportos para Crianças com Deficiência

A nomenclatura “desporto”, que tem como sinônimo a palavra “esporte”, relaciona-se a qualquer exercício físico que tenha federações e regras oficiais que o regem. Entretanto, o desporto não é somente aquele praticado por atletas profissionais, inscritos nas respectivas federações e seguindo as regras oficiais. Ele também pode ter suas regras adaptadas, passando a ser uma atividade lúdica, para fins de diversão, confraternização e/ou disputa não oficial, seja ele jogado de forma individual ou coletiva.

Pensando na possibilidade de todos praticarem esportes e sabendo da importância que os mesmos possuem (não só à saúde, mas também em aspectos sociais, cognitivos e motores do ser humano), em 1944, o médico alemão Ludwig Guttmann criou adaptações em alguns esportes, visando a recuperação dos soldados que retornavam com lesões (principalmente medulares), da II Guerra Mundial. Guttmann tinha como objetivo não só dar a esses soldados possibilidades de realização de exercícios físicos, mas, também, de ressocialização, independência e que se sentissem ativos novamente.

Com esta visão (reintegrar tais soldados, de alguma forma, à sociedade), o médico alemão foi considerado o pai dos paradesportos e influenciou ativamente a criação dos jogos paraolímpicos, de outras competições, além de eventos voltados para as pessoas com deficiência. Assim, mostrou ao mundo que o esporte pode ser praticado por qualquer pessoa e salientou a importância do mesmo para o indivíduo que possui alguma deficiência, pois, através dele, o “sujeito” entende o respeito às regras, socializa, tem contato com a euforia da vitória ou aprende a lidar com a frustração da derrota. Tudo isso demonstra que o exercício físico em si trata-se de mais um quesito, quando falamos sobre esportes adaptados.

Desta maneira, o desporto pode ser considerado um transformador de vivências e sua prática vai além do desenvolvimento motor, melhorando a qualidade de vida de seu praticante e, nos casos em que o praticante possui alguma deficiência, seja ela qual for, serve ainda como meio de reabilitação (social, cognitiva ou motora), agindo como uma das formas de inserir esse indivíduo à sua comunidade.

Podemos ver a importância dessa prática na OSDM, pois tal atividade permite às nossas crianças a possibilidade de praticarem não apenas um exercício físico, mas também o treinamento de todos os aspectos já citados. Além disso, possibilita aos mesmos que conheçam e executem novos movimentos, atividades, jogos e brincadeiras (que podem ser realizados em qualquer lugar e com outras pessoas, levando estas dinâmicas para os seus meios e, assim, usufruindo delas como formas de diversão, socialização, além, claro, da prática do próprio esporte em si).

Texto escrito por Adriano Lopes – Professor de Desporto da Obra Social Dona Meca – Contato: a.lopes@osdm.org.br.

 

 

Semana de Orientação da Psicomotricidade

No mês de Abril, tivemos a Semana de Orientação do Setor de Psicomotricidade. Devido à pandemia, a ação sofreu adaptações para adequá-la de acordo com os protocolos de segurança.

O trabalho de orientação apresenta estratégias e ferramentas para direcionar o comportamento das crianças a favor da relação saudável entre pais e filhos, com o olhar para a construção do desenvolvimento da criança – tanto a curto como a longo prazo.

Através de uma plataforma online, foram realizados dois encontros em data e turno diferentes, para que os responsáveis pudessem se organizar e escolher o melhor dia para participar. 

O tema escolhido para este ano buscou mostrar às famílias a importância de estimularem seus filhos desde os primeiros meses de vida, e as consequências quando isso não ocorre.

“Psicomotricidade e o que acontece quando não é desenvolvida de maneira eficaz”, foi um ótimo tema para esclarecer qual o papel desta ciência, em quais áreas ela atua, as consequências (quando tais áreas são pouco estimuladas na infância) e qual o seu papel no processo de aprendizagem.

As diretrizes foram esclarecedoras e cheias de conhecimentos. As famílias participaram tirando suas dúvidas, compartilhando experiências e participando das dinâmicas propostas pela Terapeuta.

Texto escrito por Thayanna Hoffmann – Psicomotricista da  Obra Social Dona Meca – contato: t.hoffmann@osdm.org.br