O trabalho da Psicomotricidade no Centro de Autismo (CDA) é realizado em meio aquático, onde trabalhamos o planejamento motor através de atividades lúdicas (como jogos, músicas, histórias e brinquedos variados que são utilizados com a finalidade de promover alegria e o prazer pelo movimento).
A psicomotricidade é conceituada como a ciência da saúde por representar a expressão motora transformando o pensamento em ato motor harmônico, tendo como função coordenar e organizar as ações gerenciadas pelo cérebro.
A pedagogia na OSDM tem por objetivo ajudar no desenvolvimento do processo de aprendizagem, identificando as dificuldades individuais de cada criança. Busca, assim, desenvolver práticas que as minimizem, além de obter melhores resultados no processo de ensino-aprendizagem.
O foco principal é o acompanhamento escolar. Os responsáveis têm participação importante nesta atividade. Eles são a ponte entre a escola e a OSDM na troca de informações dos conteúdos a serem trabalhados.
Hoje a Obra Social Dona Meca conta com um Projeto embrionário, o Centro de Autismo(CDA) Dona Meca. Seu maior proposito é trabalhar trabalhar de forma integrada, a Fonoaudiologia, Psicomotricidade e Terapia Ocupacional, contando ainda conta com o apoio da Psicologia.
No período de 15 a 19 de Fevereiro de 2016, realizamos a Semana de Orientação do Serviço Social. Este encontro buscou orientar as famílias atendidas na Obra Social Dona Meca quanto aos procedimentos institucionais, seus direitos sociais, civis e aqueles específicos relativos ao que preconizam o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, as Políticas Públicas de Assistência Social, de Saúde e de Educação, sobretudo no que diz respeito à inclusão escolar da criança com deficiência.
No dia 23 de Março, realizamos a nossa tão esperada festa de páscoa na Obra Social Dona Meca. Foi um dia muito especial para todos nós, com muita alegria, diversão e uma turma cheia de animação que fez com que este dia fosse ainda mais especial.
Em março de 2015, por solicitação da Vara da Infância e da Juventude, nos lançamos em um novo desafio e fundamos o Casa Lar Balthazar: uma casa de acolhimento para crianças de 0 a 06 anos, em situação de vulnerabilidade social. Infelizmente nossas políticas públicas são insuficientes à demanda social: cada vez mais, verificamos situações de abandono e negligência tendo, como vítimas, nossos pequenos. Assim, é necessário que o Terceiro Setor atue como braço executor de atividades que, em sua origem, caberiam ao Estado.
No dia 4 de Fevereiro, realizamos o nosso tradicional Bailinho de Carnaval Dona Meca, com muita alegria e animação. Tivemos uma decoração super especial que fez com que a festa ficasse ainda mais bonita. Começamos o evento com a “Tia” Tânia explicando um pouco sobre a história do Carnaval e suas tradições, falando do início do mesmo no Egito
Era uma vez uma instituição no coração de Jacarepaguá e que atendia a aproximadamente 250 crianças com deficiência provenientes de famílias em vulnerabilidade social de forma gratuita e oferecia o que melhor podia: Terapias, Esporte e Cultura, fazendo chegar a que mais precisa um pouco mais de esperança carinho e emoção. Mas para os mocinhos da nossa história isto ainda não era o bastante eles queriam mais, queriam proporcionar novos momentos, novos sorrisos e alegrias as crianças e adolescentes atendidos pela Organização.
Até que ponto podemos ir para garantir a autonomia das pessoas com deficiência?
Esta é a principal pergunta que devemos nos fazer, principalmente após a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência da ONU de 2007 (Decreto Federal n° 6.949/09).
A Fonoaudiologia na OSDM visa reabilitar e melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com diversas deficiências, em relação à comunicação verbal e não verbal, além de proporcionar uma deglutição segura e eficaz. Trabalhando na solução de problemas, adequando (funções para que as crianças possam executá-las, quando possível, com autonomia e/ou com adaptações), oferecendo possibilidades de comunicação a fim de que a criança se faça entender e, por fim, desenvolvendo técnicas para que a criança/adolescente participe e aproveite de algo tão importante e valorizado: a alimentação, mesmo que de uma forma adaptada.