Aprendendo a falar!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A maioria das famílias que buscam um fonoaudiólogo desejam que seus filhos falem. Muita gente diz: “Espera, cada criança tem seu tempo, o filho do vizinho da minha tia só falou com 5 anos.” É bem verdade que cada criança tem seu tempo, porém, existem parâmetros de normalidade.

Espera-se que a criança de 1 ano fale suas primeiras palavras; aos 2 anos, que inicie o uso de frases simples; aos 4 anos, que seja capaz de elaborar frases de cinco a seis palavras. E com 6 anos, é esperado que a mesma já articule todos os sons da fala, utilize frases gramaticalmente corretas e narre fatos e histórias com desenvoltura.

Esses parâmetros são os marcos do desenvolvimento de fala. Quando o pequeno apresenta desenvolvimento diferente destes marcos, significa que ele precisa de ajuda para se desenvolver. Seja uma criança típica com atraso de fala, ou uma criança atípica apresentando algum diagnóstico clínico – que dificulte o desenvolvimento de sua linguagem e fala).

Ao chegar ao Fonoaudiólogo, a família será orientada: “antes de falar, ela precisa se comunicar”. Mas o que é se comunicar? Como seria uma comunicação sem fala?

O ato de comunicar implica em “trocar mensagens”, que, por sua vez, envolve emissão e recebimento de informações. Ou seja, precisamos de alguém que inicie a comunicação, alguém que receba e responda e algo a ser comunicado.

Então, por exemplo: se o brinquedo está no alto e a criança te puxa e olha para o brinquedo, significa que ela está te comunicando que quer o brinquedo. Você pode ampliar a comunicação verbalizando para ela: “Você quer tal brinquedo? Entendi. Vou pegar para você.” É importante salientar que favorecer a comunicação não significa ceder a todos os desejos da criança. No caso acima, a resposta poderia ser negativa, como: “Você quer tal brinquedo, eu entendi. Mas agora não pode. Nós vamos sair.”

Este é somente um exemplo, mas, na prática, temos muito o que trabalhar para que a criança – de fato – se expresse. É importante que ela entenda o mundo à sua volta, tenha atenção suficiente para comunicar, tenha o desejo de comunicar e acesso a um modo em que ela seja capaz de comunicar.

 

Texto escrito por Raquel Gomes – Fonoaudióloga da Obra Social Dona Meca.

Doenças Respiratórias: Como a Fisioterapia Pode Ajudar Durante o Inverno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todos os anos, com a chegada do Outono, enfrentamos oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar. O ar mais seco aumenta a concentração de poluentes na atmosfera e as baixas temperaturas – e poluição do ar – aumentam os riscos de doenças respiratórias e cardiovasculares. As alterações climáticas desta estação nos predispõe a diversas doenças como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia. Os principais vilões são os vírus respiratórios que causam o resfriado e a gripe (sendo transmissíveis por gotículas).

Por muitas vezes, as bactérias causadoras da pneumonia e da sinusite se aproveitam da queda da imunidade e das defesas do organismo ocasionadas pelas infecções virais. Portanto, devemos ficar atentos quando um simples resfriado permanece por muito tempo e se associa a febre mais alta, cansaço e dificuldade de respirar.

O QUE É FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA?

Fisioterapia Respiratória é uma especialidade da fisioterapia, visando prevenir e tratar disfunções causadas por doenças do trato respiratório. Tem como objetivo: Organizar a biomecânica dos músculos respiratórios; eliminar secreções pulmonares; diminuir o trabalho respiratório; aumentar a mobilidade torácica; fortalecer a musculatura respiratória; melhorar a expansão pulmonar; prevenir internações hospitalares.

Como é realizada?

A Fisioterapia Respiratória consiste em manobras e manuseios específicos, que atuam diretamente para alcançar o objetivo proposto pelo fisioterapeuta – associados às atividades não respiratórias.

Por que as crianças precisam de Fisioterapia Respiratória tão precocemente?

A crescente incidência de enfermidades respiratórias infantis está ligada, em parte, à evolução de germes responsáveis pelas infecções respiratórias e ao predomínio de infecções virais sobre as infecções bacterianas. Além disso, há um conjunto de fatores ambientais que associam os hábitos de vida e a poluição do ar. As mais comuns são a bronquiolite e as pneumonias.

O Fisioterapeuta Respiratório atua na prevenção e no tratamento de doenças – crianças com doenças respiratórias, tais como: asma, bronquite, pneumonias, rinites, fibrose cística, doenças neuromusculares, síndromes genéticas, dentre outras (ou mesmo, questões mais simples, como algumas crianças que respiram de forma errada).

As recomendações são: Em casos de doenças crônicas para prevenção de crises; quando o incômodo do catarro afeta a qualidade de vida; no pré e no pós-operatório de crianças submetidas a cirurgia cardíaca ou ventilação mecânica prolongada; em bebês prematuros, para evitar a obstrução das vias aéreas, minimizar alterações ventilatórias e diminuir o trabalho respiratório; dentre outros. Vale ressaltar que, quanto mais precoce for o início do tratamento destes pequenos com o Fisioterapeuta, melhor serão os resultados percebidos.

 

Texto escrito por Fernanda Santana – Fisioterapeuta Respiratória da OSDM.

 

Você conhece o apadrinhamento?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Programa de Apadrinhamento é uma rede de apoio fundamental para as crianças e adolescentes atendidos e acolhidos em nossa Instituição.

Esta contribuição mensal permite manter a assiduidade e qualidade dos atendimentos terapêuticos na Sede (atualmente, mais de 200 beneficiários), além dos cuidados diários com saúde, alimentação, educação, higiene e lazer aos nossos pequenos/jovens acolhidos (até 20 em cada uma das 02 Unidades).

Temos um relacionamento incrível com nossos “Amigos OSDM” e com cada visitante que disponibiliza seu tempo para conhecer nossas casinhas. A Obra Social prioriza muito essa troca.

Nas visitas, é possível ver – na prática – as crianças em atendimento, como funciona o trabalho da Equipe Dona Meca, a infra-estrutura, logística, o cuidado e o carinho em cada detalhe. As reações são sempre muito positivas: os olhares dos visitantes transparecem gratidão e felicidade, por perceberem que estamos zelando tão bem por nossos pequenos/jovens.

Ser padrinho, madrinha ou sócio-colaborador vai muito além do valor doado. Ações como esta possibilitam a continuidade desta missão – que é de todos nós!, promovendo real acolhimento, habilitação e reabilitação de excelência a crianças com deficiência em vulnerabilidade social (reconhecido como referência no RJ!), favorecendo seu pleno desenvolvimento e inclusão na sociedade.

 

Texto escrito por Bárbara Mosquéra – Setor de apadrinhamento e relacionamento da OSDM.

O que é ser mãe para você?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entre vontades, desejos, anseios, inseguranças, angústias, realizações, alegrias e um amor infinito, estão as mães.

Mães de um, de dois, de três, mães-solo, mães que podem contar com alguém, mães modernas, mães corujas, mães jovens, mães bravas, mães liberais ou tudo isso em uma só.

Dizem que “mãe é tudo igual, só muda o endereço”. Mas entre tantas semelhanças e diferenças, cada uma sabe as dores e as delícias de colocar e educar uma criança nesse mundo.

Neste mês mais do que especial, a OSDM e a Tia Andréia – uma das profissionais de educação física da Obra Social (modalidade: dança) – prepararam, com todo amor e carinho, diversas apresentações para as nossas mamães.

Ver os “pequenos da Dona Meca” subindo mais um degrau em direção à independência é um enorme prazer!

Foram vários olhinhos emocionados direcionados ao palco, onde nossas crianças e jovens apresentaram suas lindas danças em homenagem ao Dia das Mães. E ainda pensando neste “mês maternal”, convidamos duas mãezinhas da Sede para nos contarem “O que é ser mãe para você?”. Confere só:

Lilian Costa, mãe do João – “Ser mãe é se sentir a pessoa mais poderosa do mundo e ao mesmo tempo a mais impotente. Muitas vezes ser capaz de cessar o choro com um abraço, mas tem dias que a gente não consegue saber o motivo daquele chorinho sentido que dói na gente. Ser mãe é passar raiva, mas aí de alguém que olhe torto pro nosso “bebê”. Ser mãe é achar que quando cresce melhora, mas a gente passa a vida inteira chamando eles de bebê porque não quer que cresçam nunca…”

Vera Lúcia, mãe da Ana Cecília – “Ser mãe pra mim é mulher que deu a luz a um ou mais filhos e os criou. Pessoas generosas, bondosas e superprotetoras, enfim uma pessoa muito especial!”

Em meio a tantos sorrisos, abraços, choros, “birras” e pedidos de colo, ser mãe vai muito além do que apenas colocar um serzinho no mundo. Trata-se de assistir, na primeira fila, esse novo ser desabrochar e conquistar o mundo ao seu próprio modo e tempo.

A Obra Social Dona Meca deseja a todas as mães um feliz dia todos os dias!

 

Texto escrito por Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM.

Bazar Especial Dona Meca

 

 

 

 

 

 

 

 

Há 30 anos, a Obra Social Dona Meca vem contando sua história e temos muito prazer em fazer parte de tantas memórias, tantas evoluções!

Nossos pequenos e jovens são nossa maior herança e saber que fizemos – e fazemos! – parte de suas grandes conquistas é o que nos aquece o coração.

Além das equipes terapêuticas, de esportes, assistência social e apoio; a Obra Social conta com um maravilhoso bazar: o nosso Bazar Dona Meca.

O Bazar OSDM (que é uma das atividades de apoio e mantido através das doações de pessoas físicas e jurídicas sensíveis à causa da pessoa com deficiência), vai oferecer, no próximo mês de maio, o “Bazar Especial Dona Meca”, com produtos novos e variados oriundos de apreensões efetuadas pela receita federal. Tal ação acontecerá nos dias 04, 05 e 06 de maio, das 9h às 16h, na sede da Instituição, rua Gazeta da Noite, n°302 – Taquara.

Faça você também parte dessa bela história! Não perca esta oportunidade.

 

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM

Como a pedagogia influencia na habilitação e reabilitação das crianças?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pensamos na habilitação/reabilitação como um processo de acompanhamento de pessoas com deficiência, que tem como objetivo o desenvolvimento de suas capacidades, competências e talentos.

Tais potencialidades são importantes para melhorar a qualidade de vida das mesmas.

E, quando falamos de “qualidade de vida”, minimamente, estamos pensando no bem-estar físico, psíquico, social e educacional de todas as pessoas – independentemente do fato de terem uma deficiência… ou não.

Assim sendo, a Pedagogia – uma área que tem por princípio fundamental desenvolver e/ou aplicar métodos facilitadores ao processo de aprendizagem dos indivíduos – também têm sua importância na habilitação/reabilitação de pessoas com deficiência.

E como ela atua?

No desenvolvimento cognitivo, social e pessoal das PcDs. Seu foco são as habilidades que precisam ser desenvolvidas, integrando e incluindo, por meio de um planejamento com estratégias voltadas especificamente para aquele indivíduo: aquela pessoa única e complexa, e não para a deficiência em si.

Nossos alunos são conhecidos por seus nomes, e não por sua deficiência.

 

Texto escrito por Tânia Oliveira – Pedagoga da OSDM.

Como a psicologia pode ser uma grande aliada para as crianças

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tão importante quanto o crescimento das crianças é o desenvolvimento emocional e cognitivo delas. Os pais tendem a se preocupar mais com a alimentação, cuidados com a saúde (física) ou se vão bem na escola. Ainda acreditamos no mito de que crianças não têm problemas. E se não têm problemas, “estão sempre felizes”. Já se sabe que os primeiros anos de vida são fundamentais para elas e, desde bebês, estão em constante aprendizagem e interação com o mundo. Pesquisas diversas revelam a importância desse processo de estimulação desde o início, que repercutirão ao longo da vida.

Nossa sociedade ainda valoriza mais o desenvolvimento cognitivo, porém o desenvolvimento socioemocional é essencial para viver bem consigo mesmo e com outras pessoas. É importante que, desde cedo, a criança desenvolva capacidades como cooperação, divisão, comunicação, empatia, gratidão e respeito. E sim, ela sente – como todos nós – a rejeição, a decepção e a frustração, por exemplo. Quantos de nós temos histórias de nossa infância para contar sobre dias difíceis na escola? Ou em nossa própria casa?

Então, onde entra a Psicologia? Esta ciência – que atua no comportamento, cognição e emoções do indivíduo – vai auxiliar a criança a lidar com tudo aquilo que não está fazendo bem a ela. Sejam dificuldades encontradas no meio do caminho, conflitos internos, comportamentos que necessitam melhorar ou, até mesmo, a aceitação daquilo que não se pode mudar. E quando você deve procurar um psicólogo para seu filho? Quando apresentar dificuldades de relacionamento, mudanças de comportamento, queda no rendimento escolar, angústia de separação dos pais ou cuidadores, atrasos no desenvolvimento, agressividade, dentre outros. Cabe ao profissional também orientar os familiares que, muitas das vezes, se encontram perdidos para lidar com tal situação.

Em terapia, encontramos um lugar seguro para extravasar nossas emoções sem julgamentos. Um espaço de acolhimento e respeito. É por isso que existe muita brincadeira com jogos, desenhos, pintura, tudo isso para falar a linguagem da criança e para criar vínculo com ela. E os resultados? Eles chegarão, se respeitarmos o processo do tempo com paciência e colaboração. Não existe mágica, mas muito trabalho.

A vida pode ser feita de muitas alegrias, só que, ao longo dela, podemos experimentar outros sentimentos – como medo, tristeza ou raiva. Tudo bem, só precisamos encontrar a melhor forma de lidar com eles, quando batem à nossa porta.

Texto escrito por Nívea D’Alincourt – Psicóloga da OSDM

A atuação da Terapia Ocupacional no TEA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O autismo (TEA) é um transtorno geralmente identificado na primeira infância, caracterizado pela dificuldade na comunicação, na socialização e alterações comportamentais como hiperfoco, movimentos repetitivos e interesses restritos.

Recomenda-se que as intervenções terapêuticas multidisciplinares sejam iniciadas precocemente, a fim de minimizar os déficits comuns ao diagnóstico.

Um dos profissionais que atuam com a clientela com TEA é o Terapeuta Ocupacional. Esse profissional será responsável por avaliar e elaborar um plano terapêutico que favoreça o desempenho ocupacional do indivíduo.

Dessa forma, buscam-se as melhores alternativas e abordagens baseadas na realização de atividades significativas para o sujeito, que estimulem as habilidades de desempenho, favoreçam o aumento da independência e autonomia no cotidiano.

Na infância, o foco do trabalho do T.O. é intervir no brincar, uma vez que, comumente, as crianças com TEA apresentam limitações nesta área. O brincar, então, se torna ferramenta e finalidade para o Terapeuta Ocupacional, uma vez que as intervenções são realizadas de forma lúdica.

As crianças que apresentam dificuldade na realização das Atividades de Vida Diária (AVDs) – como alimentação, higiene pessoal e vestuário – recebem treinamento para ampliar sua participação nestas ações, assim como as famílias recebem orientação de como realizar a estimulação no lar.

Além das questões relacionadas ao desempenho ocupacional, é importante ressaltar que as crianças e adolescentes com TEA podem apresentar alterações sensoriais significativas, que podem comprometer sua funcionalidade e socialização. Sendo assim, o T.O. será o profissional indicado a avaliar, traçar o perfil sensorial do paciente e intervir com abordagens específicas à área.

 

Texto escrito por Amanda Portella da Silva – Terapeuta Ocupacional da OSDM.

Ô abre alas que a OSDM vai passar!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sabemos como aproveitar o Carnaval é verdadeiramente uma delícia. Muita música, cor e figurinos divertidos. Para nossas crianças, este evento não poderia ser diferente. O Carnaval é uma das manifestações culturais mais populares do mundo, tradicionalmente uma festa do povo e feita para todos.

Todo ano, a OSDM organiza desfiles de carnaval e fantasias, pelos corredores da Instituição. Nossos pequenos cantam, dançam, desfilam e se divertem ao máximo, ao lado de nossa equipe. Em 2022, durante dois dias, os terapeutas fizeram questão de vestir nossas crianças, colocar a caixinha de som no ombro e sair por aí em busca da diversão! Como sempre, os pequenos adoraram e se divertiram aos montes, com muita naturalidade e boa música.

Não há nada mais gratificante do que ver esta felicidade estampada em seus rostinhos: usar adereços, desfilar ao som das marchinhas… Além disso, tal ação funciona como um ótimo processo terapêutico: a alegria, a dança e a interação – entre as crianças, e todos (!), da Obra Social – fazem com que este ato carnavalesco vire uma verdadeira terapia, tanto para eles quanto para nosso time, que, com toda certeza, entra no clima e segue lado a lado nesta deliciosa atividade. Uma folia que traz tantos benefícios: autoestima, estímulo à coordenação motora e, é claro, entretenimento e bem-estar!

Estamos sempre focados em levar animação para esses seres de luz que nos enchem de energia e orgulho, a cada novo passo conquistado. É lindo e gratificante vê-los dançar, cantar, pular e se divertir. Afinal, este é o espírito do carnaval e o maior combustível da infância: ser feliz!

 

Texto escrito por: Luiza Mattos – Comunicação e Marketing da OSDM

Os Benefícios da Dança

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A dança nasceu com os primeiros seres humanos. Através do movimento do corpo, da batida do coração, do caminhar, os seres humanos criaram a dança como forma de expressão. Por meio das pinturas encontradas nas cavernas, sabemos que homens e mulheres já dançavam desde a pré-história.

Manter o corpo em movimento traz inúmeros benefícios tanto para saúde física, como para a saúde mental.

Uma excelente aliada do bem-estar e autoestima, a dança traz inúmeros benefícios para a saúde de pessoas de todas as faixas etárias, inclusive para pessoas com deficiência. Seja jazz, sapateado, ballet, forró, bolero, zumba, funk ou um ritmo que aqueça seu coração… tanto seu corpo como sua mente ganham quando a dança passa a ser parte de sua rotina.

Alguns benefícios da dança em nossas vidas:

– Músculos fortalecidos:

A partir do momento em que você começa a praticar qualquer modalidade da dança com frequência, as mudanças físicas no seu corpo são visíveis. Isso acontece porque cada estilo trabalha com diferentes grupos musculares. Ou seja, com o tempo, a musculatura fica mais forte – o que, por consequência, diminui a ocorrência de lesões.

– Sistemas cardiorrespiratórios mais resistentes:

Dançar 30 minutos (por, pelo menos, 3 vezes na semana) aumenta a frequência cardíaca e respiratória. Ou seja, dançar ajuda o coração a bombear mais sangue para os músculos e para o corpo e, com isso, amplia nossa disposição e energia.

– Melhora a postura e a flexibilidade:

A dança deixa o corpo mais flexível, o que é essencial para melhorar a postura. E, com os músculos fortalecidos (em especial, o das costas), nossa percepção corporal também aumenta. Com o corpo mais alongado, criamos um “espaço maior” entre as articulações e a musculatura, o que promove uma recuperação muscular mais rápida e saudável nas situações do dia a dia.

A dança favorece tais aspectos: a autoestima, a coordenação motora e a concentração.

– Excelente aliada contra a depressão:

Um dos benefícios da dança é que, através dos movimentos realizados, nos expressamos mais naturalmente. Desse modo, é possível usar a dança como canalizador de emoções negativas, conquistando, assim, mais controle e saúde para seu lado emocional.

 

Texto escrito por: Andréia Simões – Professora de Dança da OSDM