Fisioterapia Motora na Casa Lar Dona Meca

A Fisioterapia Motora trata, habilita ou recupera a saúde de pacientes com disfunções físicas, mentais, de desenvolvimento, dentre outras; através de técnicas de estimulação sensorial, fortalecimento muscular e movimentos funcionais.

Esta “ciência” está presente na Obra Social Dona Meca (Sede, Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar) desde sua inauguração e busca fazer a diferença no prognóstico dos pequenos e jovens atendidos.

Terapia crucial na OSDM, tem como objetivo avaliar e tratar os déficits motores provenientes de doenças neurológicas e/ou danos cerebrais, prevenir limitações por deformidades e encurtamentos, além de facilitar o desenvolvimento motor – do nível básico ao mais complexo – nas crianças e adolescentes com deficiência beneficiárias desta Obra Social. E ainda, estimular o desenvolvimento das funções motoras básicas e habilitar ganhos motores mais complexos.

Além dos atendimentos, são feitas orientações aos cuidadores das Unidades de Acolhimento (sobre como realizar posturas adequadas, massoterapia e estimulação sensorial), bem como, os procedimentos que devem ser realizados para cada criança acolhida, de acordo com suas necessidades.

Quanto mais precoce for a intervenção fisioterápica, mais eficazes e maiores serão as chances de prevenir e/ou minimizar os déficits.

Texto escrito por Sergio Venicio – Fisioterapeuta da Obra Social Dona Meca – contato: s.venicio@osdm.org.br

 

 

 

Mãos à Obra!

Desde o dia 16/03, a OSDM tem sido importante ponto de apoio para a comunidade e mais de 10 Instituições do entorno. A partir de sua credibilidade e infraestrutura, a mesma disponibilizou-se para receber doações de cestas básicas (além de kits de limpeza, higiene pessoal, hortifruti, máscaras, dentre outros itens) para, então, suprir suas necessidades (Sede e 2 Unidades de Acolhimento – Abrigos) e, ainda, distribuí-las às famílias atendidas pela Instituição, à comunidade (nas redondezas da Obra Social) e encaminhá-las a Instituições afins – todos em extrema vulnerabilidade no período atual.
A distribuição de cestas básicas não se trata de ação participante do escopo inicial da Instituição, mas a mesma entendeu que sua inserção significa compromisso ético/moral com a sociedade e mudança de rota devido ao cenário emergencial.

Até o momento, somamos mais de 3.149 cestas doadas pela atitude e sensibilidade de nossos Amigos e Parceiros, através de uma belíssima corrente do bem. Desta forma, tal ação permanece aplicada integralmente na realização de nossos objetivos sociais.

Todos os colaboradores e terapeutas da OSDM estão envolvidos e colocando suas «mãos à obra» ajudando, desde o descarregamento dos caminhões, até o planejamento de entrega às famílias beneficiadas e comunidade.

Nossos mais profundos agradecimentos a todos que fizeram estas ações possíveis:

Aos nossos Padrinhos, Madrinhas, Sócio-Colaboradores e Amigos (doadores pessoas físicas).
Movimento União Rio (Campanha RioContraCorona – Banco da Providência, Instituto Ekloos e Instituto PHI, unidos a: Boticário, Fundação Banco do Brasil, L’Oréal, Malwee, Natura, Nívea, Ovos Mantiqueira e SC Johnson.

Além das Empresas e Instituições parceiras:

Cofico; ETNA; FEBIEX; Furnas; Grupo Juntos; Hospicath; IRB – Brasil Resseguros S/A; Executivos da Mills; Pro Farma; ViaRio.

Nossa Sede está funcionando nos dias úteis, em horário comercial, sendo respeitadas todas as recomendações de prevenção de riscos e propagação do novo coronavírus.

Setor Terapêutico, Serviço Social e Unidades de Acolhimento seguem conforme descrito em Informativo de Maio.

Sobre os primeiros, persistência e criatividade em prol daqueles que são nossa meta:

os Setores reinventam-se em atividades on-line; atenção, orientações técnicas, carinho à distância e têm recebido lindos feedbacks de nossas famílias!

Os abrigos mantêm-se com cuidados multiplicados, Equipe alerta e nossos pequenos / jovens bem e protegidos!

 

 


Plantão da Psicologia Online

Neste período de quarentena, iniciamos o plantão da Psicologia online.

O objetivo desta ação é oferecer apoio emocional aos Responsáveis da OSDM que necessitem, visto que a pandemia e o isolamento social podem gerar sentimentos de medo, ansiedade e incertezas, dentre outros.

 

Plantão da Psicologia Online

Plantão da Psicologia Online

 

Miguel recebendo atendimento na Fisioterapia Respiratória da OSDM

Atendimento Presencial do Miguel

Neste período de quarentena, estamos realizando o atendimento presencial do Miguel. Ele tem 1 ano e 11 meses e possui diagnóstico de paralisia cerebral. Tem traqueostomia (um orifício na traquéia, por onde respira) e, por isso, precisa ter continuidade no tratamento de Fisioterapia Respiratória, para manter seu quadro estável e melhora da função dos músculos respiratórios. Miguel foi liberado aos atendimentos presenciais, pois mora próximo à Instituição, sem necessidade de uso do transporte público.⠀

 

Miguel recebendo atendimento na Fisioterapia Motora da OSDM

 

LISTA DE NECESSIDADES URGENTES OSDM

Nós, da Obra Social Dona Meca (em nome de nossas crianças e adolescentes – PcDs e em vulnerabilidade social, principalmente, as(os) que estão exclusivamente sob nossos cuidados, acolhidas(os) em um dos 2 abrigos mantidos pela OSDM), contamos com o apoio de todos os nossos amigos.

Neste momento, com a pandemia causada pelo Coronavírus (COVID-19), as doações de alimentos, limpeza, higiene e recursos financeiros diminuíram consideravelmente.

Nossa lista de necessidades urgentes:

 

 

 

Por isso, caso você queira nos ajudar doando itens, nossos endereços e horários de entrega são os abaixo.

 

Para doações em dinheiro, seguem os meios disponíveis:

 

 

 

Paz, bem e saúde a todos nós! Pensemos no coletivo. Cuidemos uns dos outros. Gratidão, reflexão e ressignificação!

O ASSUNTO É: AUTISMO

“O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) reúne desordens do desenvolvimento neurológico presentes desde o nascimento ou começo da infância. São elas: Autismo Infantil Precoce, Autismo Infantil, Autismo de Kanner, Autismo de Alto Funcionamento, Autismo Atípico, Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação, Transtorno Desintegrativo da Infância e a Síndrome de Asperger.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 (referência mundial de critérios para diagnósticos), pessoas dentro do espectro podem apresentar déficit na comunicação social ou interação social (como nas linguagens verbal ou não verbal e na reciprocidade socioemocional) e padrões restritos e repetitivos de comportamento, como movimentos contínuos, interesses fixos e hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais. Todos os pacientes com autismo partilham estas dificuldades, mas cada um deles será afetado em intensidades diferentes, resultando em situações bem particulares. Apesar de ainda ser chamado de autismo infantil, pelo diagnóstico ser comum em crianças e até bebês, os transtornos são condições permanentes que acompanham a pessoa por todas as etapas da vida.

Entenda

As causas do TEA não são totalmente conhecidas, e a pesquisa científica sempre concentrou esforços no estudo da predisposição genética, analisando mutações espontâneas que podem ocorrer no desenvolvimento do feto e a herança genética passada de pais para filhos. No entanto, já há evidências de que as causas hereditárias explicariam apenas metade do risco de desenvolver TEA. Fatores ambientais que impactam o feto, como estresse, infecções, exposição a substâncias tóxicas, complicações durante a gravidez e desequilíbrios metabólicos teriam o mesmo peso na possibilidade de aparecimento do distúrbio.

O TEA afeta o comportamento do indivíduo, e os primeiros sinais podem ser notados em bebês de poucos meses. No geral, uma criança do espectro autista apresenta os seguintes sintomas:

– Dificuldade para interagir socialmente, como manter o contato visual, expressão facial, gestos, expressar as próprias emoções e fazer amigos;

– Dificuldade na comunicação, optando pelo uso repetitivo da linguagem e bloqueios para começar e manter um diálogo;

– Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas, dificuldade de imaginação e sensibilidade sensorial (hiper ou hipo).

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 rotula estes distúrbios como um espectro justamente por se manifestarem em diferentes níveis de intensidade. Uma pessoa diagnosticada como de alta funcionalidade apresenta prejuízos leves, que podem não a impedir de estudar, trabalhar e se relacionar. Um portador de média funcionalidade tem um menor grau de independência e necessita de algum auxílio para desempenhar funções cotidianas, como tomar banho ou preparar a sua refeição. Já o paciente de baixa funcionalidade vai manifestar dificuldades graves e costuma precisar de apoio especializado ao longo da vida.

Por outro lado, o diagnóstico de TEA pode ser acompanhado de habilidades impressionantes, como facilidade para aprender visualmente, muita atenção aos detalhes e à exatidão; capacidade de memória acima da média e grande concentração em uma área de interesse específica durante um longo período de tempo.

Cada indivíduo dentro do espectro vai desenvolver o seu conjunto de sintomas variados e características bastante particulares. Tudo isso vai influenciar como cada pessoa se relaciona, se expressa e se comporta.”

O símbolo do autismo é o quebra-cabeça, que denota sua diversidade e complexidade.

 

 

Fonte do texto:www. https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/

PROJETO EMPATIA NO CENTRO

No dia 13/02, o Núcleo de Educação do Museu Histórico Nacional, em parceria com a Obra Social Dona Meca e demais Instituições, realizou uma nova ação direcionada ao campo da acessibilidade. Durante três dias, o encontro ofereceu um curso de educação museal e inclusão, realizando um intercâmbio para promover o compartilhamento de experiências e práticas com foco em acessibilidade e desenvolvimento humano.

No hall de entrada, os participantes deparavam-se com a “estação” da Obra Social Dona Meca: uma experiência sensorial, onde podiam sentir, na pele, alguns dos desafios enfrentados por pessoas com deficiência motora, em seu cotidiano – tudo a partir de uma simulação de calçada com obstáculos e inclinações, a ser percorrida com o uso de uma cadeira de rodas. Ou, ainda, de olhos vendados e o uso da guia para deficientes visuais.

 

 

 

Valéria Abdalla, do Núcleo de Educação do Museu Histórico Nacional, nos enviou um breve depoimento: “A Feira de Acessibilidade do Museu Histórico Nacional promoveu um momento rico de muitas trocas entre os participantes, já que contou com a presença de diversas instituições que trabalham com acessibilidade, como museus, instituições de ensino, de reabilitação, de profissionais que desenvolvem e pesquisam recursos acessíveis para pessoas com deficiência, entre outros. Participei da experiência na estação motora promovida pela Obra Social Dona Meca e foi marcante.

Quando nos colocamos no lugar do outro,percebemos que existem outras formas de estar no mundo, ou seja, que somos diversos.

Propostas de empatia como esta contribuem para que as pessoas entendam que a deficiência faz parte da diversidade humana e que os espaços precisam atender às demandas de todos e todas para um termos um mundo mais justo”.

Após a exposição dos palestrantes, foi aberta uma sessão para debate e construção coletiva de saberes, compartilhando desafios e ideias em prol da acessibilidade.

Parabéns à iniciativa do Museu Histórico Nacional!

Texto escrito por Leonardo Rocha- Membro do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – contato: l.rocha@osdm.org.br

O ASSUNTO É: SÍNDROME DE DOWN

A maior parte da população possui, em suas células, 46 cromossomos. Porém, temos um grupo cheio de fofura que apresenta um cromossomo a mais. A essa trissomia, que acontece no cromossomo 21, chamamos mais comumente de Síndrome de Down.

Embora a Síndrome tenha algumas características semelhantes (e, por conta disso, sabemos que estes indivíduos podem estar sujeitos a uma maior incidência de doenças), vale ressaltar que eles apresentam personalidades/características diferentes e únicas, como qualquer outra pessoa.

A Síndrome de Down não é uma doença. É uma condição associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos, desde o nascimento da criança. E mais importante: não é culpa de ninguém! O comportamento dos pais não causa a Síndrome de Down. Não há nada diferente que eles poderiam ter feito para evitá-la.

E como lidar com os indivíduos com Síndrome de Down? Sinceramente e sem medo de errar, respondemos: com muito amor! Bem como qualquer outra pessoa na face da Terra!

 

 

 

De qualquer forma, seguem algumas dicas (adaptadas de citações da “Mãe do Bruno”, que teve uma carta publicada no Site Movimento Down), para você ampliar seu conhecimento e auxiliar a inclusão, principalmente, junto às crianças:

• NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM neste mundo. E isso é o que NOS TORNA IGUAIS, UNS AOS OUTROS – todas as pessoas são diferentes, seja na cor, no tamanho, na aparência ou no comportamento.
• Seja um facilitador, afinal, se relacionar com pessoas com deficiência (quaisquer que sejam) é muito bom para todos. Seu filho terá a oportunidade de saber lidar com a diversidade e ser uma pessoa melhor.
• O seu exemplo de “como reagir perante a pessoa com deficiência” vai funcionar como um espelho para o seu filho. Então, por favor, não demonstre pena e, independentemente das suas expectativas quanto à nossa reação, aja diante de nós da mesma forma com que você agiria junto a qualquer mãe com qualquer filho.
• Às vezes, as crianças interpelam os pais (em voz alta, inclusive). Pois bem, vá em frente e aproveite o momento para uma intervenção feliz e, por favor, não faça a cena parecer mais grave do que é (nem menos). Diga, por exemplo: “Ei, ele está brincando junto e, caso não consiga fazer, nós vamos ajudá-lo, certo? Tenho certeza de que ele vai aprender”. Ah… e tem um detalhe: nem pense em deixar “a criança com síndrome de Down” como “café-com-leite” na brincadeira, ok?
• Diante de algo que considere ser inconveniente, não vai ser legal você simplesmente me pedir desculpas e arrastar seu filho para longe. Pode parecer a maior malcriação da tarde, mas arrisco dizer que provavelmente seu filho não disse isso por maldade. E, sim, por desconhecimento.
• Explique que o amigo tem, sim, uma certa dificuldade para aprender ALGUMAS coisas, mas que sempre consegue aprender, mesmo que pareça demorar um pouco mais. Independente desse amigo não responder da forma que a gente espera, ainda assim, é muito importante tratá-lo como as demais pessoas.

• É possível que algumas pessoas com Síndrome de Down tenham dificuldade na fala. Mas, mesmo não sabendo falar muita coisa ainda, essas pessoas são capazes de ENTENDER tudo. E só porque não falam, não significa que não ouvem.

“Para encerrar, não espere a escola falar sobre a importância da tolerância, do respeito e da amizade com seu filho. Esses valores começam em casa e irão ajudá-lo nas mais diversas situações por toda a vida.”

Fonte: www.movimentodown.org.br

Texto escrito por Tânia Oliveira – Pedagoga da Obra Social Dona Meca – contato: t.oliveira@osdm.org.br

ATIVIDADES DIFERENCIADAS DE JANEIRO

Assim como temos feito nos anos anteriores, realizamos, em Janeiro deste ano, as Atividades Diferenciadas na OSDM. Nesta série de ações, a descontração e a diversão predominam, mas o foco terapêutico é mantido para que nossas crianças e adolescentes não saiam totalmente das suas respectivas rotinas de habilitação e reabilitação, o que é muito importante para eles.

As atividades diferenciadas foram planejadas – e realizadas! – levando em conta o trabalho em grupo, para que a criançada pudesse se conhecer, socializar e interagir entre si – o que nem sempre é possível no dia a dia da OSDM, em razão de cada beneficiário possuir diferentes datas e horários de atendimento.

Dessa forma, nossa equipe – utilizando atividades sensoriais, psicomotoras e esportivas, dentro de uma questão terapêutica, mas descontraída – realizou brincadeiras, jogos pedagógicos e lúdicos com a garotada, valorizando a participação em grupo, estimulando a socialização e ajudando em suas dificuldades (particularmente, quando o “brincar junto” é uma das dificuldades envolvidas).

 

 

 

Neste período, as crianças e jovens que se encontram em nossas Unidades de Acolhimento – Casa Lar Balthazar e Casa Lar Dona Meca – também puderam desfrutar de práticas voltadas especificamente a eles: uma boa oportunidade para saírem da rotina.

Por fim, todos os pequenos – de nossas três Casinhas: Sede e Abrigos – brincaram nos jogos da Playtable da Sala Multimídia (como papa-mosca, papa-letras, jogo da memória e quebra-cabeças); realizaram atividades artísticas (pinturas em azulejo, dentre outras); e, como não poderia deixar de ser, participaram das recreações na piscina.

Texto escrito por Eduardo Wilson – voluntário do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – contato: e.wilson@osdm.org.br

OSDM SOCIAL

No início de Janeiro, algumas mães das crianças que recebem atendimento terapêutico na OSDM participaram de uma programação especial dedicada a elas e seus filhos. A “Oficina de Culinária e Biscuit” ocorreu através da iniciativa do Setor de Assistência Social da Instituição e foi ministrada pelas mães e voluntárias Ana Carolina e Sheila Regina (que também é Cake Design!).

O Projeto proporciona um espaço de aprendizagem, dinamizado por voluntários, que visa desenvolver a criatividade, combater a “sensação de improdutividade”, propiciar a descoberta de novas artes, talentos e a promoção do empreendedorismo nas famílias das crianças e jovens beneficiários da Obra Social Dona Meca. Esta ação oferece oficinas mensais, com foco na promoção do dinamismo e geração de renda, a partir da cooperação entre as famílias dos atendidos.

 

 

A oficina foi bem recebida e os participantes estavam muito interessados nas dicas e técnicas transmitidas. Além disso, a atividade contou com muita diversão e troca de conhecimentos, onde mães e filhos aprenderam técnicas de culinária que poderão ser utilizadas em suas casas.

Sra. Adilaine, uma das alunas do Projeto, coloca em prática tudo o que aprendeu na “Oficina de Bolos”, confeccionando, em seu lar, cerca de 24 bolos de pote por semana. Com o intuito de gerar renda para o sustento e manutenção de suas necessidades básicas, está, ainda, conseguindo complementar sua renda e manter as contas em dia!

Texto escrito por Luana Dias – Assistente Social da Obra Social Dona Meca – l.dias@osdm.org.br e Leonardo Rocha – Membro do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – l.rocha@osdm.org.br.