Sentimentos de Padrinho
Como todos sabem, a Obra Social Dona Meca atende, sempre de forma gratuita, mais de 250 crianças com deficiência, em diversas atividades. Embora a nossa instituição receba alguns benefícios através de determinadas parcerias, nem todas as terapias são contempladas e esta gratuidade do serviço prestado fica comprometida.
Por isso, criamos o Programa Apadrinhamento: uma forma de unir todos os amigos da OSDM na responsabilidade de continuarmos o atendimento a estes pequenos.
entendemos que, mais do que uma obrigação, a participação dos Padrinhos e Madrinhas traz a todos o sentimento de contribuir com uma causa maior.
É o que nos conta o Sr. Maurício Carvalho que, recentemente, ingressou no Programa: “Meu filho mais velho (Carlos Mauricio) participa regularmente das reuniões no Centro Espírita Eurípedes Barsanulpho. Através dele e de amigos deste local, tive a oportunidade de conhecer os trabalhos desenvolvidos pela Obra Social Dona dentro das minhas possibilidades, resolvi apoiar de imediato. Foi uma espécie de “amor à primeira vista”, principalmente em função do ambiente solidário que predomina na Instituição. Não há dúvida de que o ar puro que se respira na OSDM é função direta da solidariedade, do carinho e do amor de todos pelo seu todos pelo seu próximo. E foi exatamente isso que me proporcionou a oportunidade, me motivando a também participar, embora de uma forma muito humilde, em uma obra séria e de enorme importância para toda a sociedade.”
O padrinho Marcelo Oliveira também nos conta de sua relação com a OSDM: “O primeiro contato veio através de minha mãe, que é voluntária da casa. Convidado por ela, tive o prazer de participar de algumas datas festivas comemoradas no local e vi o amor e dedicação prestados às crianças assistidas na instituição. Após esse conhecimento, naturalmente veio a vontade de ser colaborador. Hoje eu tenho um sentimento de agradecimento pela oportunidade de ajudar, pois, ao ver o sorriso das crianças, sinto que quem está mais sendo ajudado sou eu”. Também sobre este sentimento, Maurício Carvalho completa: “Para expressar o meu sentimento por ser corresponsável pelo atendimento de uma criança com deficiência, entre tantas que existem no Brasil e no mundo, prefiro parafrasear o grande poeta mineiro Djalma de Andrade, ao pedir a Deus que: ‘Nunca deixasse ele comer sozinho o pão que pudesse partir em dois pedaços’. Penso que o meu sentimento de solidariedade esteja todo resumido nesta pequena frase, cujo conteúdo é de uma sabedoria incomensurável.”
Agradecemos, de todo o coração, as palavras do Sr. Maurício Carvalho e do Sr. Marcelo Oliveira e a colaboração de todos os padrinhos e madrinhas que nos permitem continuar o sonho de um mundo com mais oportunidades para as famílias atendidas.