No dia 08 de Maio, nossos pequenos e jovens tiveram uma tarde de contação de histórias, na Casa de Cultura de Jacarepaguá – um espaço onde acontecem diversas atividades artísticas.
Estamos muito felizes com este vínculo – que surgiu através do Serviço Social da OSDM e que ofertará, ao longo de 2025, diversas ações e expressões culturais aos nossos Beneficiários (e suas famílias).
A próxima atividade acontecerá em Junho, na SEDE da OSDM com “Leitura Afetiva”.
Espaço Conviver é um ambiente de integração com as famílias atendidas pela Obra Social Dona Meca, criado por um grupo de voluntários. São realizadas conversas, dinâmicas e atividades lúdicas com conteúdos ligados a: caridade, desafios do cotidiano, amor ao próximo, perdão, virtudes, dentre outros.
Nesta semana, um dos temas abordados foi “Famílias – sejam consanguíneas ou de coração: nelas, encontramos os verdadeiros desafios para um mundo melhor!”.
Os responsáveis – junto a seus filhos – expressaram seus sentimentos e emoções, através da artes!
“Tecendo Redes do Cuidado” é a nova proposta trazida pela Instrutora de Artes Cênicas da OSDM – inserida dentro de suas atividades e voltada aos Responsáveis de nossos Beneficiários.
De acordo com Aline: “Os fios do afeto, da escuta e da presença se entrelaçam com delicadeza e arte. A cada encontro, constrói-se uma rede de emoções, onde gestos e silêncios se transformam em cuidados. Uma vivência que complementa o bem estar, fortalecendo vínculos e acolhendo famílias com ternura.”
Agradecemos ao Instituto Olga Rio pela parceria!
Abril Azul: mês dedicado à conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Nossas crianças – com seus responsáveis – celebraram as diferenças, em uma ação externa repleta de significado, conexão e afeto!O evento ocorreu em 22 de Abril, com a empatia de todos os envolvidos – em um dia de comemoração à beleza de cada olhar, de cada gesto.
A Obra Social Dona Meca agradece à querida @fazendinhario – que nos recebeu com muito carinho, em um espaço de natureza viva, sorrisos espontâneos e liberdade para ser quem se é! Além disso, gratidão imensa à @autoviacaotijuca – que abraçou a causa com sensibilidade, oferecendo um transporte com acessibilidade e segurança aos nossos pequenos, jovens e suas famílias!
As Doenças Raras são condições patológicas, que atingem uma porcentagem baixa de indivíduos – cerca de 4% da população mundial é diagnosticada com algum tipo de doença rara (BROTO & ROSANELI, 2008). Atualmente, no Brasil, é utilizado o conceito da Organização Mundial da Saúde, classificando como rara a patologia que afeta 65 indivíduos a cada 100 mil pessoas (PASCARELLI & PEREIRA, 2022).
Em 2008, foi oficializado o Dia Internacional das Doenças Raras, sendo comemorado no último dia de fevereiro de cada ano – com propósito de trazer visibilidade e conscientização sobre as nocividades dos sinais e sintomas que atingem os pacientes e o impacto na vida de seus familiares.
A maioria dessas patologias não possui tratamento curativo, sendo fundamental a intervenção fisioterapêutica – e de toda Equipe Multidisciplinar – no processo de reabilitação, para melhorar as condições clínicas e proporcionar uma melhora na qualidade de vida às crianças e jovens da OSDM.
Texto escrito por Pablo Rosa – Fisioterapeuta OSDM
A Casa Lar Balthazar completou, em 21 de Março, 10 anos de muito amor, dedicação e comprometimento com acolhidos em situação de vulnerabilidade social.
Celebramos esta data com o coração transbordando de alegria e gratidão a todos que contribuíram – e contribuem – para que o “Balthazar” (mesmo sendo um lar temporário) constitua-se em um ambiente seguro e de afeto para nossas crianças.
Nesta década, mais de 500 vidas passaram pela C. L. Balthazar – muitas reintegradas às suas famílias e outras, em novas casinhas cheias de ternura.
Agradecemos a Deus e toda Equipe por este trabalho maravilhoso e a todos os Parceiros, Doadores, Voluntários, Apoiadores – pela confiança na atuação da OSDM e carinho junto aos nossos pequenos. Que venham muitos e muitos anos pela frente, sempre transformando vidas!
Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM
Criado para desenvolver habilidades sociais em crianças e adolescentes, o Grupo HS ajuda na interação, resolução de conflitos e controle emocional. Implantado pela Coordenação Técnica, hoje, é conduzido por terapeutas de Psicologia, Psicomotricidade, Psicopedagogia e conta com a Capoeira – trazendo a figura masculina do Professor.
Atuando às quintas e sextas-feiras, os Profissionais atuam 40 minutos com as crianças e, em seguida, estudam os casos. O grupo ensina socialização, trabalho em equipe, controle da frustração e tomada de decisões. O desafio é equilibrar crianças com dificuldades de interação, garantindo um ambiente acolhedor e funcional.
Texto escrito por Katleen Valverde, Adriana Brandão, Juliana Morais, Myriam Machado, Romirelia Barros e Douglas Marques – Equipe Multidisciplinar OSDM
No Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de Março, destacamos a importância da inclusão e o papel ativo destas pessoas na sociedade. Ainda enfrentando barreiras, é essencial garantir seus direitos e oportunidades em educação, trabalho e vida social.
A dança se mostra uma ferramenta poderosa para tal integração – permitindo expressão, desenvolvimento motor e fortalecimento da autoestima. Na OSDM, essa prática promove socialização, confiança e pertencimento – contribuindo para uma sociedade mais inclusiva. Afinal, quem dança é mais feliz!
Texto escrito por Andreia Simões – Profissional de Educação Física (Dança) OSDM
Em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down e ao Dia do Circo, Tia Andreia realizou lindas apresentações junto aos nossos jovens – em prol de celebrar tais datas, através da dança, da arte e do lúdico.
Nossas crianças foram os astros do Circo, não só por seus talentos e habilidades, mas também mostrarem o quanto a inclusão é a ferramenta fundamental da igualdade!
Não há palavras para que possamos expressar, neste post, o quão lindo, maravilhoso e incrível foi cada detalhe.
Pela manhã, a apresentação foi direcionada a todo Corpo Administrativo da Instituição e, à tarde, os Responsáveis foram a plateia. Todos ficaram deslumbrados!
Importante ressaltarmos que Tia Andréia teve um time de peso trabalhando junto com ela: a Coordenadora Técnica Katte (que deu todo suporte para tal realização), nosso Voluntário em Artes Cênicas – Kelvin (que entregou tudo ao seu personagem de palhaço), Tia Romirelia – Psicologia (a maquiagem incrível ficou por sua conta). Além disso, é claro que um circo sem música não é circo, né?! Então, Tia Juliana – Psicomotricidade – foi nossa DJ e arrasou! Por fim, nosso agradecimento ao voluntário Luciano, que fez as edições das músicas.
