2020: Um ano muito especial

Estamos chegando ao final de 2020. Ano que nenhum de nós esquecerá. A maior pandemia da Terra trouxe junto as incertezas, medo, insegurança, tristezas, solidão, perdas afetivas, materiais e, para muitos, foram momentos difíceis e inimagináveis.

Nós, da Obra Social Dona Meca, vivemos essa fase e esses sentimentos junto com vocês, nossas crianças e suas famílias. No decorrer deste turbilhão, nos firmamos em unidade, com a única decisão de “abrir nossos corações” e focar o pensamento em fazer o bem e ajudar quem fosse possível e estivesse ao nosso alcance.

Foi com esta comoção de pertencimento e união que iniciamos uma nova jornada de trabalho e tarefas em nossa querida Instituição.

A OSDM foi um importante ponto de apoio para a comunidade e mais de 10 Instituições do entorno. A partir de sua credibilidade e infraestrutura, a mesma disponibilizou-se para receber doações de cestas básicas (além de kits de limpeza, higiene pessoal, hortifruti, máscaras, dentre outros itens) para, então, suprir suas necessidades (Sede e 2 Unidades de Acolhimento – Abrigos) e, ainda, distribuí-las às famílias atendidas pela Instituição, à comunidade (nas redondezas da Obra Social) e encaminhá-las a Instituições afins – todos em extrema vulnerabilidade no período de pandemia.

A distribuição de cestas básicas não se trata de ação participante do escopo inicial da Instituição, mas a mesma entendeu que sua inserção significava compromisso ético/moral com a sociedade e mudança de rota devido ao cenário emergencial.

Foram meses de trabalho intenso, alegrias e contentamento ao conseguirmos ajudar cada um que nos procurou para auxílio. Não fechamos as portas em nenhum dia dessa fase e, assim, pudemos sentir a presença de Deus refrigerando os corações sofridos e nos alegrando no propósito de servir. Todos os colaboradores e terapeutas da OSDM envolveram-se e colocaram suas “mãos à obra”, ajudando, desde o descarregamento dos caminhões, até o planejamento de entrega às famílias beneficiadas e comunidade.

Grandes foram as lições ao longo deste período. Desde a resignação em “aceitarmos a batalha árdua”, passando pela empatia em nos colocarmos no lugar das pessoas necessitadas e chegando na alegria, ao vermos tantos sorrisos proporcionados.

Nossa imensa gratidão aos guerreiros e corajosos funcionários, amigos, empresas, voluntários, grupos/coletivos e Instituições que, incansáveis, promoveram a solidariedade e a fraternidade.

Desejamos que o Natal que se aproxima possa trazer fartura aos nossos corações, revigorando, ainda mais, a caridade, esperança, empatia e o amor entre as pessoas.

Rogamos que o próspero ano de 2021 seja renovado com o olhar de “enxergar o próximo como a nós mesmos”, com a fé de que toda a dificuldade passará e que todas as sementes dos nossos sonhos cresçam e floresçam.

Que Jesus abençoe os lares de todos nós, Irmãos!

Texto escrito por Rosângela Chacon – Presidente da Obra Social Dona Meca

 

Com a palavra: Nossos Pequenos!

A opinião das nossas crianças sobre a Pandemia (Covid – 19)

 

 

 

 

Luann Rodrigues Portella – 11 anos

Luann não quis falar sobre a pandemia. Disse que esse momento “diferente” não atrapalhou suas atividades e que está feliz porque “gosta de usar máscaras”, além de usar álcool em gel, quando está na rua.



 

 

 

Anna Sophia – 9 anos

Acha que “tem horas que é legal e tem horas que é chato”. “Tem muitas tarefas e ainda gravar vídeos”. Ressalta as dicas: “se cuida, lava as mãos com água e sabão, use álcool em gel e mantenha o distanciamento”.



 

 

 

Riquelme Barros – 11 anos

Disse que “tem um pouco de medo”, por causa do aumento de número de casos, e que “temos que nos cuidar usando máscaras” (mas, adverte: “usar corretamente, não é no queixo!”) e álcool em gel “para não pegar coronavírus”.

 

 

 

 

Giullia Saeta – 8 anos

Está achando ruim essa pandemia, porque “só fica em casa e não está podendo sair com o papai, não pode ir no parquinho, está com saudades da escola”. Quando tudo isso acabar, ela quer visitar suas avós e bisa! E deixa a mensagem: “Se cuidem, pra dar tchau pro corona mais rápido!”



Roda de Conversa no Ambiente de Trabalho

No mês de Julho, o Setor de Psicologia realizou uma ação, que faz parte do plano emergencial elaborado em razão da pandemia de Covid-19.

Reuniu-se a equipe da Instituição, com o intuito de promover um momento com espaços de escuta, cuidados coletivos e compartilhamento de materiais voltados aos demais profissionais, no sentido de observação, acompanhamento e discussão dos sentimentos e da experiência vivida em meio às mudanças na rotina profissional – que podem causar sofrimento e impactar as funções desempenhadas.

Desde o início da pandemia, o mundo inteiro vem sofrendo alterações em diversos aspectos e temos que conviver com várias emoções que, por vezes, nos abatem. Ainda estamos aprendendo a viver diante desta situação. São muitos desafios e, no ambiente de trabalho, não é diferente – seja pelos cuidados de prevenção da transmissão, por adaptações pertinentes à rotina, preocupação com os entes queridos (que ficam em casa), incertezas que envolvem a doença e, em somatória, a condição econômica do Brasil.

O objetivo desta reunião foi: percebermos que não estamos sozinhos e que – juntos em coração! – podemos passar por tudo isso. Ainda não sabemos quanto tempo isto irá durar, contudo, é hora de ter esperança e acreditar que dias melhores logo chegarão!

Esta ação teve como mediadoras as psicólogas da OSDM: Marcela Almeida e Nívea D’Alincourt.

Texto escrito por Nívea D’Alincourt – Psicóloga da Obra Social Dona Meca – contato: n.dalincourt@donameca.org.br

 

 

Fisioterapia Motora na Casa Lar Dona Meca

A Fisioterapia Motora trata, habilita ou recupera a saúde de pacientes com disfunções físicas, mentais, de desenvolvimento, dentre outras; através de técnicas de estimulação sensorial, fortalecimento muscular e movimentos funcionais.

Esta “ciência” está presente na Obra Social Dona Meca (Sede, Casa Lar Dona Meca e Casa Lar Balthazar) desde sua inauguração e busca fazer a diferença no prognóstico dos pequenos e jovens atendidos.

Terapia crucial na OSDM, tem como objetivo avaliar e tratar os déficits motores provenientes de doenças neurológicas e/ou danos cerebrais, prevenir limitações por deformidades e encurtamentos, além de facilitar o desenvolvimento motor – do nível básico ao mais complexo – nas crianças e adolescentes com deficiência beneficiárias desta Obra Social. E ainda, estimular o desenvolvimento das funções motoras básicas e habilitar ganhos motores mais complexos.

Além dos atendimentos, são feitas orientações aos cuidadores das Unidades de Acolhimento (sobre como realizar posturas adequadas, massoterapia e estimulação sensorial), bem como, os procedimentos que devem ser realizados para cada criança acolhida, de acordo com suas necessidades.

Quanto mais precoce for a intervenção fisioterápica, mais eficazes e maiores serão as chances de prevenir e/ou minimizar os déficits.

Texto escrito por Sergio Venicio – Fisioterapeuta da Obra Social Dona Meca – contato: s.venicio@osdm.org.br

 

 

 

LISTA DE NECESSIDADES URGENTES OSDM

Nós, da Obra Social Dona Meca (em nome de nossas crianças e adolescentes – PcDs e em vulnerabilidade social, principalmente, as(os) que estão exclusivamente sob nossos cuidados, acolhidas(os) em um dos 2 abrigos mantidos pela OSDM), contamos com o apoio de todos os nossos amigos.

Neste momento, com a pandemia causada pelo Coronavírus (COVID-19), as doações de alimentos, limpeza, higiene e recursos financeiros diminuíram consideravelmente.

Nossa lista de necessidades urgentes:

 

 

 

Por isso, caso você queira nos ajudar doando itens, nossos endereços e horários de entrega são os abaixo.

 

Para doações em dinheiro, seguem os meios disponíveis:

 

 

 

Paz, bem e saúde a todos nós! Pensemos no coletivo. Cuidemos uns dos outros. Gratidão, reflexão e ressignificação!

PROJETO EMPATIA NO CENTRO

No dia 13/02, o Núcleo de Educação do Museu Histórico Nacional, em parceria com a Obra Social Dona Meca e demais Instituições, realizou uma nova ação direcionada ao campo da acessibilidade. Durante três dias, o encontro ofereceu um curso de educação museal e inclusão, realizando um intercâmbio para promover o compartilhamento de experiências e práticas com foco em acessibilidade e desenvolvimento humano.

No hall de entrada, os participantes deparavam-se com a “estação” da Obra Social Dona Meca: uma experiência sensorial, onde podiam sentir, na pele, alguns dos desafios enfrentados por pessoas com deficiência motora, em seu cotidiano – tudo a partir de uma simulação de calçada com obstáculos e inclinações, a ser percorrida com o uso de uma cadeira de rodas. Ou, ainda, de olhos vendados e o uso da guia para deficientes visuais.

 

 

 

Valéria Abdalla, do Núcleo de Educação do Museu Histórico Nacional, nos enviou um breve depoimento: “A Feira de Acessibilidade do Museu Histórico Nacional promoveu um momento rico de muitas trocas entre os participantes, já que contou com a presença de diversas instituições que trabalham com acessibilidade, como museus, instituições de ensino, de reabilitação, de profissionais que desenvolvem e pesquisam recursos acessíveis para pessoas com deficiência, entre outros. Participei da experiência na estação motora promovida pela Obra Social Dona Meca e foi marcante.

Quando nos colocamos no lugar do outro,percebemos que existem outras formas de estar no mundo, ou seja, que somos diversos.

Propostas de empatia como esta contribuem para que as pessoas entendam que a deficiência faz parte da diversidade humana e que os espaços precisam atender às demandas de todos e todas para um termos um mundo mais justo”.

Após a exposição dos palestrantes, foi aberta uma sessão para debate e construção coletiva de saberes, compartilhando desafios e ideias em prol da acessibilidade.

Parabéns à iniciativa do Museu Histórico Nacional!

Texto escrito por Leonardo Rocha- Membro do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – contato: l.rocha@osdm.org.br

O ASSUNTO É: SÍNDROME DE DOWN

A maior parte da população possui, em suas células, 46 cromossomos. Porém, temos um grupo cheio de fofura que apresenta um cromossomo a mais. A essa trissomia, que acontece no cromossomo 21, chamamos mais comumente de Síndrome de Down.

Embora a Síndrome tenha algumas características semelhantes (e, por conta disso, sabemos que estes indivíduos podem estar sujeitos a uma maior incidência de doenças), vale ressaltar que eles apresentam personalidades/características diferentes e únicas, como qualquer outra pessoa.

A Síndrome de Down não é uma doença. É uma condição associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos, desde o nascimento da criança. E mais importante: não é culpa de ninguém! O comportamento dos pais não causa a Síndrome de Down. Não há nada diferente que eles poderiam ter feito para evitá-la.

E como lidar com os indivíduos com Síndrome de Down? Sinceramente e sem medo de errar, respondemos: com muito amor! Bem como qualquer outra pessoa na face da Terra!

 

 

 

De qualquer forma, seguem algumas dicas (adaptadas de citações da “Mãe do Bruno”, que teve uma carta publicada no Site Movimento Down), para você ampliar seu conhecimento e auxiliar a inclusão, principalmente, junto às crianças:

• NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM neste mundo. E isso é o que NOS TORNA IGUAIS, UNS AOS OUTROS – todas as pessoas são diferentes, seja na cor, no tamanho, na aparência ou no comportamento.
• Seja um facilitador, afinal, se relacionar com pessoas com deficiência (quaisquer que sejam) é muito bom para todos. Seu filho terá a oportunidade de saber lidar com a diversidade e ser uma pessoa melhor.
• O seu exemplo de “como reagir perante a pessoa com deficiência” vai funcionar como um espelho para o seu filho. Então, por favor, não demonstre pena e, independentemente das suas expectativas quanto à nossa reação, aja diante de nós da mesma forma com que você agiria junto a qualquer mãe com qualquer filho.
• Às vezes, as crianças interpelam os pais (em voz alta, inclusive). Pois bem, vá em frente e aproveite o momento para uma intervenção feliz e, por favor, não faça a cena parecer mais grave do que é (nem menos). Diga, por exemplo: “Ei, ele está brincando junto e, caso não consiga fazer, nós vamos ajudá-lo, certo? Tenho certeza de que ele vai aprender”. Ah… e tem um detalhe: nem pense em deixar “a criança com síndrome de Down” como “café-com-leite” na brincadeira, ok?
• Diante de algo que considere ser inconveniente, não vai ser legal você simplesmente me pedir desculpas e arrastar seu filho para longe. Pode parecer a maior malcriação da tarde, mas arrisco dizer que provavelmente seu filho não disse isso por maldade. E, sim, por desconhecimento.
• Explique que o amigo tem, sim, uma certa dificuldade para aprender ALGUMAS coisas, mas que sempre consegue aprender, mesmo que pareça demorar um pouco mais. Independente desse amigo não responder da forma que a gente espera, ainda assim, é muito importante tratá-lo como as demais pessoas.

• É possível que algumas pessoas com Síndrome de Down tenham dificuldade na fala. Mas, mesmo não sabendo falar muita coisa ainda, essas pessoas são capazes de ENTENDER tudo. E só porque não falam, não significa que não ouvem.

“Para encerrar, não espere a escola falar sobre a importância da tolerância, do respeito e da amizade com seu filho. Esses valores começam em casa e irão ajudá-lo nas mais diversas situações por toda a vida.”

Fonte: www.movimentodown.org.br

Texto escrito por Tânia Oliveira – Pedagoga da Obra Social Dona Meca – contato: t.oliveira@osdm.org.br

ATIVIDADES DIFERENCIADAS DE JANEIRO

Assim como temos feito nos anos anteriores, realizamos, em Janeiro deste ano, as Atividades Diferenciadas na OSDM. Nesta série de ações, a descontração e a diversão predominam, mas o foco terapêutico é mantido para que nossas crianças e adolescentes não saiam totalmente das suas respectivas rotinas de habilitação e reabilitação, o que é muito importante para eles.

As atividades diferenciadas foram planejadas – e realizadas! – levando em conta o trabalho em grupo, para que a criançada pudesse se conhecer, socializar e interagir entre si – o que nem sempre é possível no dia a dia da OSDM, em razão de cada beneficiário possuir diferentes datas e horários de atendimento.

Dessa forma, nossa equipe – utilizando atividades sensoriais, psicomotoras e esportivas, dentro de uma questão terapêutica, mas descontraída – realizou brincadeiras, jogos pedagógicos e lúdicos com a garotada, valorizando a participação em grupo, estimulando a socialização e ajudando em suas dificuldades (particularmente, quando o “brincar junto” é uma das dificuldades envolvidas).

 

 

 

Neste período, as crianças e jovens que se encontram em nossas Unidades de Acolhimento – Casa Lar Balthazar e Casa Lar Dona Meca – também puderam desfrutar de práticas voltadas especificamente a eles: uma boa oportunidade para saírem da rotina.

Por fim, todos os pequenos – de nossas três Casinhas: Sede e Abrigos – brincaram nos jogos da Playtable da Sala Multimídia (como papa-mosca, papa-letras, jogo da memória e quebra-cabeças); realizaram atividades artísticas (pinturas em azulejo, dentre outras); e, como não poderia deixar de ser, participaram das recreações na piscina.

Texto escrito por Eduardo Wilson – voluntário do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – contato: e.wilson@osdm.org.br

OSDM SOCIAL

No início de Janeiro, algumas mães das crianças que recebem atendimento terapêutico na OSDM participaram de uma programação especial dedicada a elas e seus filhos. A “Oficina de Culinária e Biscuit” ocorreu através da iniciativa do Setor de Assistência Social da Instituição e foi ministrada pelas mães e voluntárias Ana Carolina e Sheila Regina (que também é Cake Design!).

O Projeto proporciona um espaço de aprendizagem, dinamizado por voluntários, que visa desenvolver a criatividade, combater a “sensação de improdutividade”, propiciar a descoberta de novas artes, talentos e a promoção do empreendedorismo nas famílias das crianças e jovens beneficiários da Obra Social Dona Meca. Esta ação oferece oficinas mensais, com foco na promoção do dinamismo e geração de renda, a partir da cooperação entre as famílias dos atendidos.

 

 

A oficina foi bem recebida e os participantes estavam muito interessados nas dicas e técnicas transmitidas. Além disso, a atividade contou com muita diversão e troca de conhecimentos, onde mães e filhos aprenderam técnicas de culinária que poderão ser utilizadas em suas casas.

Sra. Adilaine, uma das alunas do Projeto, coloca em prática tudo o que aprendeu na “Oficina de Bolos”, confeccionando, em seu lar, cerca de 24 bolos de pote por semana. Com o intuito de gerar renda para o sustento e manutenção de suas necessidades básicas, está, ainda, conseguindo complementar sua renda e manter as contas em dia!

Texto escrito por Luana Dias – Assistente Social da Obra Social Dona Meca – l.dias@osdm.org.br e Leonardo Rocha – Membro do setor de sustentabilidade da Obra Social Dona Meca – l.rocha@osdm.org.br.

OSDM SUSTENTÁVEL

Há mais de dois anos, a Obra Social Dona Meca participa do Light Recicla, como empresa cadastrada: um “projeto sustentável de geração de renda que troca resíduos recicláveis por bônus na conta de energia elétrica”.

No ano de 2019, através das doações de recicláveis ao projeto, realizadas por uma verdadeira força-tarefa de Amigos OSDM (Responsáveis/Familiares, Colaboradores, Voluntários e quatro Empresas parceiras), conseguimos reduzir R$ 4.118,00 na conta de energia elétrica da Instituição, no período de Janeiro a Novembro.

Para participar e nos ajudar, é muito fácil! Basta ir até um dos Ecopontos mais próximos do Projeto Light Recicla (ECOPONTO TERREIRÃO – Av. Teotônio Vilella esquina com a Rua 8W, próximo ao projeto Viva Vôlei e ECOPONTO MAKRO BARRA DA TIJUCA – Av. Ayrton Senna, 2.300- Barra da Tijuca) e entregar os materiais recicláveis, informando que o crédito gerado será destinado à OSDM. Cada item tem um preço por peso, que gera o desconto na conta de energia da ONG escolhida pelo cliente.

Nosso código da Instalação: 0413739169.

As empresas também podem participar trocando seus materiais recicláveis, doando o desconto pra gente e tornando-se, assim, ambiental e socialmente responsáveis.

Nosso sincero agradecimento aos incansáveis “Amigos OSDM” e às empresas que contribuíram e nos brindaram com esta ajuda tão expressiva em nossa conta de luz:

– Casa do Médico – Barra da Tijuca

– Optotal Hoya

– Hotel Courtyard & Residence Inn – Marriott

– Mundo da Lua Casa de Festas – Tijuca

Todo este valor será melhor aproveitado e revertido ao acolhimento e atendimentos terapêuticos – de habilitação e reabilitação – a cerca de 200 crianças e adolescentes com deficiência (e em situação de vulnerabilidade social) atendidos atualmente na Obra Social.

Mais informações, acesse: Http://www.light.com.br e busque pelo Projeto Light Recicla.