Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla foi criada, em 1963, pela Federação Nacional das Apaes, com propósito de consciencializar a população sobre a importância de incluir as pessoas com deficiências dentro da sociedade e combater a discriminação e o preconceito. No percurso da campanha, ocorrem diversos eventos para a conscientização de forma criativa – por meio de feiras de ciência, experiências exitosas, oficinas de contação de histórias, demonstrações artísticas, concursos de poesia, campeonatos, danças, rodas de conversa, encontros de estudos, visitações, seminários, exposições e festivais diversos.

A Fisioterapia Neurofuncional Pediátrica é de extrema importância no tratamento das pessoas com deficiência, pois – para melhorar a qualidade de vida – utiliza métodos e abordagens sensório-motoras, as quais visam à reabilitação funcional, ao desenvolvimento / potencialização de habilidades motoras e à prevenção de comorbidades ou deformidades que podem surgir na criança com deficiência.

O Setor de Fisioterapia da Obra Social Dona Meca é dividido em três especialidades que atuam de forma interdisciplinar, atendendo o público PcD infanto-juvenil com lesões originadas no sistema nervoso central. Durante o primeiro contato com as famílias assistidas, o Profissional estabelece objetivos funcionais alcançáveis para o desenvolvimento da criança e orienta os responsáveis a reproduzi-los no ambiente domiciliar, salientando que a influência da família no processo terapêutico permitirá a aquisição de resultados mais rápidos e eficazes.

Por fim, ressaltamos que é importantíssimo atentar ao fato de que a conscientização não se restringe a apenas uma semana específica, e sim ao cotidiano. Isso posto, o intuito de tal Campanha é sensibilizar a população no que tange à necessidade de incluir e apoiar todos os cidadãos pertencentes ao contexto supramencionado.

Texto escrito por: Pablo Rosa – Terapeuta Neurofuncional OSDM

Oficinas Culturais OSDM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Cultura pode – e deve! – ser vista como instrumento valioso de inclusão social, pois serve de complemento às diversas formas de desenvolvimento da aprendizagem e do conhecimento. Onde a diversidade cultural – e todas as suas manifestações artísticas – são capazes de transmitir o conhecimento popular afetivo, em suas atividades, através de gestos, sons, palavras e imagens expressadas culturalmente.

A MÚSICA, por exemplo: configura-se como ferramenta de grande valor no processo inclusivo, pois é um instrumento de suma importância, capaz de levar o envolvido a compreender o mundo em que vive e à diferenciação do ‘’eu’’ e do ‘’outro’’. E o que dizer sobre as ARTES? Processo criativo para melhorar o bem-estar físico, mental e emocional de alguém, sendo muito interessante no tratamento, dentre outros, do autismo.

Partindo à MULTIMÍDIA, que visa desenvolver a criatividade e o estilo particular de cada indivíduo, através de ações como a contação de histórias (auxiliadora na criação de imagens, que ajudam o ouvinte a despertar sensações no tema descrito). Logo, podemos pensar também em INFORMÁTICA, como um conceito lúdico e divertido: ativando a socialização – através de jogos atuais – e usando a Internet como meio de comunicação e interação social.

Estas, portanto, são as queridas Oficinas Culturais OSDM – que, mesmo “inconscientemente”, desenvolvem nossos pequenos e jovens artistas , com leveza e muita diversão!

Oficinas Culturais OSDM:
Fellippe Candido – Oficina de Artes
Franklin Rodrigo – Oficina de Multimídia
Kelly Nascimento – Oficina de Música
Katleen Valverde – Oficina de Informática (até Maio/2023) / Atualmente, no Setor de Coord. Técnica.

NOTA: As 04 Oficinas Culturais OSDM pertencem ao Projeto Cultura PcD – Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei do ISS) – Parceiro Social: Amil

Coluna Casa Lar – Programa de Apadrinhamento

Casa Lar Dona Meca é uma Unidade de Acolhimento provisório, que acolhe até 20 crianças e adolescentes com deficiência, de ambos os sexos, de 0 a 18 anos incompletos – em situação de extrema vulnerabilidade social.

Muitos chegam à Instituição devido ao abandono afetivo, negligência ou porque sofreram algum tipo de violência.
São crianças que demandam cuidado, carinho, atenção e muito afeto – não só devido à condição do seu quadro de saúde, mas também por estarem longe do ambiente familiar.

O Programa de Apadrinhamento da OSDM é um dos principais meios para continuarmos oferecendo os elementos necessários de um Lar aos nossos pequenos e jovens em situação de acolhimento, além, claro, de atividades terapêuticas, esportes e oficinas culturais – na Sede e nos próprios abrigos.

Além de promover todo este suporte à saúde, cuidadoria e reabilitação, ser Padrinho ou Madrinha na Obra Social Dona Meca é um ato de amor. É doar um pouco de si a quem pode oferecer – dentre tantos outros! – seu melhor olhar ou sorriso.

Para saber mais sobre o Programa de Apadrinhamento, entre em contato, através dos tels: (21) 98460-0569 ou (21) 2446-3674.

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Agente do Bem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sem delongas, iniciamos este texto dizendo o quanto a Obra Social Dona Meca é agraciada por receber pessoas que doam tempo, trabalho e talento ao seu Time de Voluntários.

Como um dos exemplos desta Equipe, temos o médico Thiago Doutor: voluntário na área de Pediatria, ele chegou recentemente à Família OSDM. Está aqui para ajudar nossos beneficiários, não só através de seu alto conhecimento técnico, mas também por todo carinho e acolhimento distribuídos a eles e seus responsáveis.

Seu sonho sempre foi trabalhar no tratamento de Patologias em Crianças e Adolescentes. Desde a época de faculdade, realizou trabalhos e projetos voluntários, em Instituições para crianças com deficiência – principalmente, Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Devido à sua experiência, Dr. Thiago viu, na “Dona Meca”, uma oportunidade para cuidar da saúde de nossos pequenos e jovens, através do acompanhamento pediátrico – avaliando e promovendo o desenvolvimento físico e emocional. Além de diagnosticar e laudar, proporciona-lhes melhor qualidade de vida, junto à nossa Equipe Multidisciplinar.

“Atuar como voluntário na OSDM”, de acordo com o médico: “Fico muito feliz em saber que estou ajudando, esse é o principal motivo de ser médico que é ajudar alguém e perceber isso através do meu trabalho.”

Estamos muito felizes ao recebermos mais um “Agente do Bem”, fazendo a diferença na vida das crianças e adolescentes desta Obra Social.

Entre em contato com o Setor de Voluntariado – (21) 98604-3302 – e faça, você também, parte deste MOVIMENTO!

A mudança para um mundo melhor acontece através de nossas próprias atitudes e contribuições.

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

 

Coluna Casa Lar – Festa Junina do Bem

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No dia 29 de Junho, nossos Lares de Acolhimento – C.L. Dona Meca e C.L. Balthazar – foram palco da festividade mais alegre e encantadora do ano: a “Festa Junina”. Nossos pequenos e jovens foram agraciados com um lindo evento, doado pela empresa farmacêutica AbbVie.

Vestidos em deslumbrantes trajes típicos, entraram no ritmo de São João com seus respectivos pares: os próprios funcionários da empresa, que atuaram nesta ação como voluntários. Todos interagindo, dançando, brincando, sorrindo e cuidando – com muito carinho e afeto – de nossas crianças.

E, em falar de animação e diversão, não faltaram as brincadeiras como: boca do palhaço, pescaria e tomba-lata.

Além de proporcionarem uma tarde de muita alegria, os Colaboradores arrecadaram alimentos, brinquedos, itens de higiene e roupas. Importante frisar que tal atividade teve o suporte da Atados, uma “plataforma que conecta pessoas a oportunidades de voluntariado em causas sociais.»

A OSDM agradece imensamente à AbbVie, por este gesto tão grandioso de solidariedade, e a todos os voluntários, que foram maravilhosos aos nossos pequenos.

Texto escrito por: Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Arraiá Dona Meca

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em Junho, aconteceu o tradicional Arraiá Dona Meca, que – com certeza! – ficará na memória de muita gente, por muito tempo. Foram dois dias incríveis de festa! Assistimos a diversas apresentações de dança de nossos pequenos e jovens da OSDM, com a professora Andreia Simões. Eles arrasaram na quadrilha – e quem estava de fora acabou entrando também!

Apresentaram-se junto à Equipe Multidisciplinar, com muito gingado e ao som da música: Colo de Menina (grupo Rastapé).

Houve, ainda, uma belíssima coreografia solo, com nossos bailarinos Michel Medeiros e José Alejandro. José se apresentou sob o acústico de voz e violão de duas integrantes do Time OSDM – Karoline Peres (psicóloga) e Kelly Nascimento (oficineira de música): “Anunciação”, de Alceu Valença. Em seguida, um momento de muita emoção: o número de nosso pequeno Davi Luz, ao som da música: “Estrelinha” – em uma linda homenagem a Luiz Pablo Moreira, beneficiário da “Dona Meca” (que, infelizmente, faleceu há poucas semanas).

E, para encerrar os dois dias com chave de ouro, tivemos uma performance especial de sapateado, com as encantadoras meninas da escola de dança Beth Boopy, unidas à “Tia Andréa Simões”. Além dos espetáculos acima, tivemos música ao vivo de melhor qualidade: o grupo Samba D` Passista, que fez todo mundo cair no gingado. E a Orquestra Opus 3 – Ensino Musical, com seus instrumentos tocados lindamente, belas canções e o cantor Fabinho Carioca – que não deixou ninguém parado, com sua alegria e musicalidade.

Para animar ainda mais o Arraiá, recebemos a presença ilustre do “Homem de Ferro”, que foi outra sensação para as crianças e também aos adultos. E, como uma festa junina raiz, não poderiam faltar as barracas de brincadeiras e comidas típicas. Foi um sucesso total, não tinha nenhuma vazia: doces, salgados, bebidas, bolos, tortas, dentre outras delícias. No cantinho das brincadeiras, não faltou diversão: pescaria, boca do palhaço, prendas, enfeites e pula-pula.

O Bazar Especial Dona Meca também marcou presença: não tinha quem não fosse entre uma barraca e outra e não aparecesse por lá, para ver as novidades. Roupas, acessórios, calçados, brinquedos novos e semi novos – foi um sucesso! Por fim, para alegria dos flamenguistas, houve sorteio de uma blusa oficial do Flamengo, autografada por diversos jogadores de seu elenco. O ganhador foi o rubro-negro Marcelo Oliveira Santos.

Foram meses de dedicação, comprometimento e amor para proporcionar a todos um evento inesquecível, com muita diversão, alegria e curtição.

Notas: A OSDM agradece à Família Dona Meca (funcionários e responsáveis – pelo empenho) e aos Voluntários (que foram essenciais). Às apresentações artísticas e animações que abrilhantaram o evento: Escola de Dança Beth Boopy, Bumblebee Festas e Eventos, Samba D` Passista, Opus 3 – Ensino Musical (Casa de Cultura de JPA) e cantor Fabinho Carioca. À We Eventos (Leco): palco, som, iluminação e apresentações artísticas.

À Mapuá Salgados e Avelã Tortas (por suas doações). A todos os Doadores (que contribuíram com a arrecadação de insumos) e ao Padre Daniel (por sua barraca de tapioca – estavam deliciosas!).

À Subprefeitura de Jacarepaguá (pela manutenção da Praça Clarim) e à Comlurb (pelo corte/poda de árvores).

E, é claro, às Mídias Locais, Páginas, Amigos, Parceiros e Colaboradores (que ajudaram na divulgação, compartilhando nossos posts) e a todo o Público que prestigiou o Arraiá Dona Meca.

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM

Dia do Orgulho Autista

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 de Junho é o “Dia do Orgulho Autista”. A data começou a ser comemorada em 2015 e celebra a criação da primeira Instituição a utilizar o termo “orgulho” relacionado ao Transtorno do Espectro Autista (TEA): a norte-americana Aspies for Freedom (Aspies pela Liberdade, em tradução livre; o termo “aspies” é uma abreviação de Asperger, e é usado naquele país para se referir a pessoas com a Síndrome de Asperger).

O objetivo do Dia do Orgulho Autista é mudar a visão negativa quanto ao transtorno, conscientizar a sociedade em geral e passar o autismo de “doença” para “diferença”. Assegurar que as pessoas com TEA não são doentes, mas sim que elas possuem algumas características próprias – que lhes trazem desafios e recompensas únicas. É a essência da comemoração.

Além disso, orientar e amparar as famílias, fortalecer vínculos, esclarecer dúvidas e promover a igualdade, garantindo direitos, permitindo chances de inserção e inclusão social. Tais ações promovem, portanto, qualidade de vida aos pacientes – e, claro, também a seus responsáveis.

O Transtorno do Espectro Autista é caracterizado por atrasos e comprometimentos do desenvolvimento, seja da fala e/ou linguagem, seja no comportamento social. Os sintomas podem ser emocionais, cognitivos, motores ou sensoriais. O diagnóstico definitivo é dado após os 3 anos de idade, mas os sintomas podem ser observados antes disso e os cuidados podem ser iniciados de imediato.

O atendimento realizado na Obra Social Dona Meca envolve profissionais de diferentes áreas terapêuticas, habilitados a desenvolverem atividades que estimulem funções promotoras de maior qualidade e desempenho, auxiliando a aprendizagem de Atividades Diárias, Comunicação e Socialização.

Texto escrito por: Andréa Macário – Fonoaudióloga OSDM

Festival de Dança Perfomance

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No último sábado, dia 20 de Maio, a professora de dança da OSDM – Andreia Simões – e nosso bailarino José Alejandro atuaram no Festival de Dança Perfomance, no Teatro Miguel Falabella.

Eles apresentaram-se de forma impecável, com a coreografia “Não desista dos seus sonhos”, emocionando a todos que estavam presentes.

Veja a apresentação, na íntegra, em nosso canal do youtube (Obra Social Dona Meca)!

Dia Internacional da Família

No dia 15 de Maio, comemoramos o Dia Internacional da Família. Esta data foi criada pela ONU, para ressaltar a importância do núcleo familiar e o papel deste na formação moral de cada indivíduo.

O núcleo familiar é nosso primeiro contato com a comunidade, onde aprendemos sobre respeito, sobre dividir, onde nos sentimos acolhidos e amados. E, com isso, o aprendizado que precisamos – para diversas áreas da vida – ficam mais fáceis e prazerosos. Lembrando que o conceito de família é: “um núcleo de pessoas unidas por laços afetivos, que compartilham espaço entre si”. Não importa como sua família é constituída ou por qual número de pessoas. O importante é o propósito e o “porquê de estarem juntos”!

Uma criança que tem o apoio da família desenvolve muito mais as partes: motora, afetiva e cognitiva. É nela que se recebem as primeiras lições: aprende-se a falar, a comportar-se, os modos e os principais valores que acompanham o crescimento e desenvolvimento das pessoas; é também um agente fundamental no processo de ensino-aprendizagem.

O indivíduo bem desenvolvido tem maior autonomia nas atividades comuns da vida. Expressa-se melhor, convive melhor, toma decisões e acolhe as responsabilidades. Tudo isso com o exemplo do que temos em casa.

A psicomotricidade é um excelente aliado nesta função. Onde, com jogos e brincadeiras, podemos aprender e nos unir – ainda mais – àqueles que amamos. Então, escolhemos atividades onde respeitamos o espaço do outro, dividimos brinquedos, reconhecemos o outro como pessoa e parte de um meio. Aprendemos sobre gentileza e o quanto ela é importante para seguirmos. Criamos e reforçamos laços sentimentais.

Um bom exemplo disso é dedicar tempo de qualidade ao nosso núcleo, onde brincamos de piques, jogos com bolas, corda, músicas e diversos materiais. Mantemos contato visual, físico e afetivo, aprendemos sobre ganhar, perder e a lidar com os sentimentos e frustrações.

No mundo atual, é difícil termos tanto tempo disponível e força mental ou física, mas o resultado compensa todo nosso esforço no caminho! Ver quem a gente ama feliz nos faz feliz também. Tente dedicar tempo ao seu núcleo familiar, peça ajuda (caso precise) e colha os frutos!

 

Texto escrito por Jéssica Ribeiro – Psicomotricista OSDM

Coluna Casa Lar – Atuação dos atendimentos terapêuticos

 

 

A Casa Lar Dona Meca (CLDM) acolhe até 20 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, de 0 a 18 anos incompletos, com deficiências diversas, em sua maioria graves (como, por exemplo: encefalopatia crônica não progressiva, deficiência motora, espectro autista).
Estes pequenos e jovens são atendidos pelos Terapeutas OSDM (na Sede ou no próprio abrigo), nas especialidades: fisioterapias neuromotora e respiratória, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Além de, sempre que possível, esportes e oficinas de cultura.

Os desafios das Terapias não estão apenas limitados às condições do quadro de saúde, apesar de alguns estarem restritos ao leito; com gastrostomia, distúrbio de deglutição e/ou traqueostomizados – mas também por estarem abrigados, em situação de vulnerabilidade social.
Desta forma, os Terapeutas acabam sendo, também, a família destas crianças, pois acompanham todo processo de evolução dentro de sua capacidade. Como no caso de Lilia Abelheira (Fisioterapeuta Neuromotora), no que diz respeito ao alinhamento postural, à satisfação de estarem presentes em terapia, por estabelecerem vínculos afetivos e de comunicação.

E como os atendimentos da Terapia Ocupacional, realizados pela profissional Amanda Portella – que desenvolve um trabalho de habilitação e reabilitação das crianças e adolescentes com atrasos nas funções motoras e mentais, através das habilidades de desempenho (como a parte motora, cognitiva, percepção do próprio corpo e do ambiente).

A Fisioterapeuta Respiratória Daniela Carvalho, com os jovens traqueostomizados: são necessárias aspirações e a realização de todos os devidos procedimentos com os aparelhos respiratórios. Além daqueles com distúrbio de deglutição, com os quais é feito o fortalecimento de manobras – como vibração/compressão torácica, percussão e topagem.

Assim, concluímos como todas as Terapias – e atividades potencializadoras – são fundamentais para qualidade de vida, desenvolvimento, estímulo e bem-estar dos pequenos e jovens da CLDM, independentemente de qual seja a sua deficiência.

 

Texto escrito por Marcelly Caetano – Comunicação OSDM